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BB-BI aposta em Cyrela, Hering, Maxion e Movia na Carteira 5+ para o mês de julho

Publicado 01.07.2019, 10:04
Atualizado 01.07.2019, 10:04
© Reuters.  BB-BI aposta em Cyrela, Hering, Maxion e Movia na Carteira 5+ para o mês de julho

Investing.com - O Banco do Brasil Investimentos (BB-BI) divulgou a atualização de sua carteira recomenda 5+ de ações para julho trocando quatro papéis. Foram incluídas Cyrela (SA:CYRE3), Hering (SA:HGTX3), Iochpe Maxion (SA:MYPK3) e Movida (SA:MOVI3), entrando nos espaços cedidos por BR Distribuidora (SA:BRDT3), IRB Brasil (SA:IRBR3), Locamerica (SA:LCAM3) e CTEEP (SA:TRPL4).

No mês passado, as recomendações tiveram valorização de 3,3%, contra 4,1% registrados pelo Ibovespa no mesmo período. O melhor resultado ficou para os papéis da Locamerica, com avanço de 10,5%, com o pior sendo do IRB Brasil, com queda de 3,3%.

O banco entende que, externamente, os riscos de desaceleração mais acentuada do comércio mundial têm reduzido as expectativas de crescimento mundial, com a ausência de pressão inflacionária no curto e médio prazos diminuindo as chances de movimentos de aperto monetário nos países desenvolvidos.

Os yields dos títulos de 10 anos dos EUA retornaram ao patamar de 2%, contexto que reduz o risco de apreciação mais forte do dólar no curto prazo e abre espaço para que o mercado doméstico reduza os prêmios embutidos por toda a extensão da curva de juros, reforçando a tese da redução nas taxas de desconto.

Nesse contexto, o BB-BI aproveita a virada do semestre para revisar a pontuação alvo do Ibovespa em 2019 para 110 mil pontos, o que representa 8,9% de upside em relação ao fechamento de junho. Esse preço deriva da análise bottom up, obtida a partir do preço-alvo dos analistas para as ações que compõem o índice.

Alguns sinais de que uma eventual redução na taxa de juros no Brasil possa ocorrer nas próximas reuniões do Copom ficaram mais claros no decorrer das últimas semanas, embora o mercado ainda divida suas apostas sobre qual seria a amplitude e duração de eventual corte.

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Para a equipe do banco, o entendimento é que o novo patamar que a bolsa atingiu em junho, superando os 100 mil pontos, decorre do entendimento de que, por fatores conjunturais ou estruturais, esse novo contexto de expectativa de juros tenha peso preponderante na determinação da taxa de desconto utilizada na avaliação das companhias.

Sob o ponto de vista de fundamentos, nada novo. Após o final da temporada do 1T, a avaliação é que, de forma agregada, os números das empresas foram neutros. Eles acreditam que os resultados permaneçam assim nos próximos períodos. O cenário, no entanto, não incorporava uma redução mais acentuada na taxa de desconto dos valuations.

Dessa forma, os setores mais sensíveis à cena doméstica foram destaque em junho (consumo, financeiro, imobiliário e indústrias), movimento que deve persistir em julho.

Composição: Bradesco (SA:BBDC4), Cyrela, Cia. Hering, Movia e Iochpe Maxion.

Carteira Fundamentalista

Na carteira deste mês do BB-Bi composta por 10 ações, saem Alupar (SA:ALUP11), Hypera (SA:HYPE3), Magazine Luiza (SA:MGLU3), Petrobras (SA:PETR4) e Taesa (SA:TAEE11), e entram ABC Brasil (SA:ABCB4), Suzano (SA:SUZB3), Usiminas (SA:USIM5), Vale (SA:VALE3) e Via Varejo (SA:VVAR3). No mês que se encerrou, o portfólio teve valorização de 1,10%, ficando praticamente empatado com os ganhos de 4,06% registrados pelo Ibovespa no mesmo período.

No mês, destaques para Petrobras, com ganhos de 9,87% em junho, enquanto que, o lado negativo ficou para Marfrig (SA:MRFG3), com perdas de 7,91%.

Composição: ABC Brasil, Bradesco, Localiza (SA:RENT3), Marfrig, RaiaDrogasil, Suzano, Tupy (SA:TUPY3), Usiminas, Vale e Via Varejo.

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