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A Boeing (NYSE:BA), GE Aerospace (NYSE:GE) e outras grandes empresas aeroespaciais estão analisando suas cadeias de suprimentos para entender os possíveis efeitos de um grande incêndio ocorrido na semana passada em uma fábrica de peças na região da Filadélfia, informou a Reuters nesta quinta-feira. O incêndio, que durou vários dias na fábrica da SPS Technologies, gerou preocupações em todo o setor.
O incidente pode aumentar a pressão sobre a cadeia de suprimentos aeroespacial, que já está sobrecarregada. As empresas agora tentam identificar fontes alternativas de produção para substituir a capacidade perdida e também localizar peças de reposição.
A Boeing e a francesa Safran (EPA:SAF) entraram em contato com fornecedores para questionar sobre o possível impacto do incêndio, segundo cartas vistas por fontes. O incêndio não resultou em fatalidades, mas soma-se a uma série de contratempos na cadeia de suprimentos do setor aeroespacial.
A fábrica, que tem o tamanho de um estádio, desempenhava um papel crucial na produção de peças essenciais. Alguns observadores do setor alertaram que a perda desta instalação pode dificultar ainda mais a capacidade do setor de aumentar a produção.
Entre os produtos fabricados pela SPS Technologies estão fixadores de titânio usados na montagem de jatos de fibra de carbono, como o Boeing 787 e o Airbus A350.
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