Demanda constitucionalmente impossível dos EUA barra negociações sobre tarifaço, diz Haddad
Investing.com – As bolsas europeias caíram nesta terça-feira, uma vez que as preocupações com o crescimento global pesaram sobre o sentimento do mercado, ao passo que os investidores estavam aguardando o resultado de uma reunião-chave dos ministros das finanças da União Europeia (UE).
Durante as negociações europeias da manhã, o EURO STOXX 50 caiu 0,30%, o CAC 40 da França recuou 0,07%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha apresentou queda de 0,49%.
O sentimento do mercado enfraqueceu após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter reduzido suas previsões de crescimento global e ter advertido quanto a uma expansão ainda mais lenta a menos que as autoridades dos EUA e Europa enfrentem as ameaças às suas economias.
O FMI disse que a economia mundial crescerá 3,3% este ano, o crescimento mais lento desde a recessão de 2009, e 3,6% no próximo ano, em comparação com as previsões de julho de 3,5% em 2012 e 3,9% em 2013.
Os investidores também permaneceram cautelosos uma vez que persistiram as incertezas quanto a quando a Espanha solicitará formalmente um resgate após os ministros das finanças da zona do euro terem dito na segunda-feira que o país não precisa ainda de auxílio financeiro externo.
O setor financeiro ficou em baixa, com as ações dos bancos franceses Société Générale e BNP Paribas caindo 0,13% e 0,31%, ao passo que as ações dos bancos alemães Deutsche Bank e Commerzbank recuaram 0,87% e 0,14%, respectivamente.
Os bancos das demais áreas da zona do euro apresentaram perdas, com as ações dos bancos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo caindo 0,53% e 0,48%, ao passo que as ações dos bancos espanhóis BBVA e Banco Santander recuaram 0,89% e 0,92%.
O setor de telecomunicações também ficou do lado negativo, com as ações da Telefónica caindo 1,14% e da Telecom Italia recuando 2,28%, ao passo que as ações da France Telecom caíram 0,64%.
Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,23%, após dados terem mostrado que a produção industrial do Reino Unido caiu mais que o esperado em agosto, ao passo que o déficit comercial do país aumentou mais do que o esperado.
Os bancos do Reino Unido ficaram em sua maioria em baixa, liderados pelo Royal Bank of Scotland que caiu 0,62%, ao passo que o Lloyds Banking recuou 0,35% e o Barclays perdeu 0,34%. O HSBC Holdings superou os seus homólogos, porém, com suas ações avançando 0,05%.
As ações de mineradoras apresentaram cenário misto, com a Rio Tinto vendo suas ações subirem 1,69% e a BHP Billiton vendo as suas caírem 0,12%. Enquanto isso, as produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys registraram ganhos acentuados, com suas ações subindo 0,91% e 1,10%.
A Anglo American também apresentou ganhos, com suas ações subindo 1,04%, ao passo que as ações da rival BP avançaram 0,59%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,08%, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,10%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram perda de 0,24%.
No final do dia, a chanceler alemã, Angela Merkel, deve viajar a Atenas para reuniões com os líderes políticos gregos. Enquanto isso, os ministros das finanças da União Europeia devem realizar um dia de conversações em Bruxelas.
Durante as negociações europeias da manhã, o EURO STOXX 50 caiu 0,30%, o CAC 40 da França recuou 0,07%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha apresentou queda de 0,49%.
O sentimento do mercado enfraqueceu após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter reduzido suas previsões de crescimento global e ter advertido quanto a uma expansão ainda mais lenta a menos que as autoridades dos EUA e Europa enfrentem as ameaças às suas economias.
O FMI disse que a economia mundial crescerá 3,3% este ano, o crescimento mais lento desde a recessão de 2009, e 3,6% no próximo ano, em comparação com as previsões de julho de 3,5% em 2012 e 3,9% em 2013.
Os investidores também permaneceram cautelosos uma vez que persistiram as incertezas quanto a quando a Espanha solicitará formalmente um resgate após os ministros das finanças da zona do euro terem dito na segunda-feira que o país não precisa ainda de auxílio financeiro externo.
O setor financeiro ficou em baixa, com as ações dos bancos franceses Société Générale e BNP Paribas caindo 0,13% e 0,31%, ao passo que as ações dos bancos alemães Deutsche Bank e Commerzbank recuaram 0,87% e 0,14%, respectivamente.
Os bancos das demais áreas da zona do euro apresentaram perdas, com as ações dos bancos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo caindo 0,53% e 0,48%, ao passo que as ações dos bancos espanhóis BBVA e Banco Santander recuaram 0,89% e 0,92%.
O setor de telecomunicações também ficou do lado negativo, com as ações da Telefónica caindo 1,14% e da Telecom Italia recuando 2,28%, ao passo que as ações da France Telecom caíram 0,64%.
Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,23%, após dados terem mostrado que a produção industrial do Reino Unido caiu mais que o esperado em agosto, ao passo que o déficit comercial do país aumentou mais do que o esperado.
Os bancos do Reino Unido ficaram em sua maioria em baixa, liderados pelo Royal Bank of Scotland que caiu 0,62%, ao passo que o Lloyds Banking recuou 0,35% e o Barclays perdeu 0,34%. O HSBC Holdings superou os seus homólogos, porém, com suas ações avançando 0,05%.
As ações de mineradoras apresentaram cenário misto, com a Rio Tinto vendo suas ações subirem 1,69% e a BHP Billiton vendo as suas caírem 0,12%. Enquanto isso, as produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys registraram ganhos acentuados, com suas ações subindo 0,91% e 1,10%.
A Anglo American também apresentou ganhos, com suas ações subindo 1,04%, ao passo que as ações da rival BP avançaram 0,59%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em baixa. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram queda de 0,08%, os do S&P 500 sinalizaram declínio de 0,10%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram perda de 0,24%.
No final do dia, a chanceler alemã, Angela Merkel, deve viajar a Atenas para reuniões com os líderes políticos gregos. Enquanto isso, os ministros das finanças da União Europeia devem realizar um dia de conversações em Bruxelas.