Investing.com – As bolsas europeias permaneceram em baixa nesta terça-feira após a divulgação de dados fracos oriundos da zona do euro e uma vez que persistiram as preocupações com as perspectivas para o crescimento econômico global.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 caiu 0,68%, o CAC 40 da França recuou 0,61%, ao passo o DAX 30 da Alemanha contraiu 0,50%.
Dados divulgados mais cedo mostraram que o índice ZEW do sentimento econômico alemão caiu em abril para 36,3, de uma leitura de 48,5 registrada no mês passado, comparado com as projeções de uma queda para 42,0.
O índice ZEW de sentimento econômico da zona do euro caiu para 24,9 este mês, dos 33,4 atingidos no mês passado, em comparação com as expectativas de uma leitura de 31,5.
Enquanto isso, os investidores permaneceram cautelosos após dados oficiais terem mostrado ontem que a economia chinesa expandiu 7,7% ano a ano nos três meses até março, abaixo dos 7,9% no quarto trimestre e das expectativas de um crescimento de 8,0%.
Relatórios separados mostraram que a produção industrial chinesa também ficou abaixo das projeções, ao passo que as vendas no varejo subiram levemente mais que o projetado.
O setor financeiro permaneceu em ampla baixa, com as ações dos bancos franceses Société Générale e BNP Paribas caindo 0,50% e 0,42%, ao passo que as do alemão Deutsche Bank recuaram 0,03%.
As ações dos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo caíram 0,12% e 0,08%, ao passo que os espanhóis Banco Santander e BBVA recuaram 0,29% e 0,19% respectivamente.
Em outros lugares, as ações da LVMH despencaram 3,39% mesmo tendo a empresa de artigos de luxo informado que sua receita aumentou 6%, para € 6,95 bilhões, nos três meses até março.
No lado positivo, as ações da francesa Danone alavancaram 3,73% após a empresa divulgar um crescimento nas vendas do primeiro trimestre que superou as estimativas.
Em Londres, o índice FTSE 100 caiu 0,52%, uma vez que os bancos britânicos seguiram a baixa de seus homólogos europeus.
As ações do Barclays caíram 0,22% e as do Lloyds Banking recuaram 0,51%, ao passo que as do HSBC Holdings contraíram 0,74%. O Royal Bank of Scotland apresentou desempenho melhor, com suas ações avançando 0,54%.
Enquanto isso, as ações do setor de mineração continuaram com tendência de alta. Os papéis da BHP Billiton ganhara 0,93%, os da Rio Tinto recuperaram-se 1,25%, ao passo que as da Rangold Resources recuperaram-se 5,84% com preços altos do ouro.
As produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys também apresentaram ganho, com suas ações alavancando 5,22% e 2,47%, respectivamente.
As ações da Michael Page despencaram 5,97% após a empresa de recrutamento ter registrado uma queda de 6,7% na receita bruta do primeiro trimestre e ter projetado que o segundo trimestre será "desafiador".
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram alta de 0,51%, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,55%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram ganho de 0,58%.
No final do dia, os EUA devem publicar dados oficiais sobre os alvarás de construção e sobre as construções de casas novas, seguidos por relatórios sobre a taxa de utilização de capacidade, produção industrial e inflação ao consumidor.
Durante as negociações europeias da tarde, o índice EURO STOXX 50 caiu 0,68%, o CAC 40 da França recuou 0,61%, ao passo o DAX 30 da Alemanha contraiu 0,50%.
Dados divulgados mais cedo mostraram que o índice ZEW do sentimento econômico alemão caiu em abril para 36,3, de uma leitura de 48,5 registrada no mês passado, comparado com as projeções de uma queda para 42,0.
O índice ZEW de sentimento econômico da zona do euro caiu para 24,9 este mês, dos 33,4 atingidos no mês passado, em comparação com as expectativas de uma leitura de 31,5.
Enquanto isso, os investidores permaneceram cautelosos após dados oficiais terem mostrado ontem que a economia chinesa expandiu 7,7% ano a ano nos três meses até março, abaixo dos 7,9% no quarto trimestre e das expectativas de um crescimento de 8,0%.
Relatórios separados mostraram que a produção industrial chinesa também ficou abaixo das projeções, ao passo que as vendas no varejo subiram levemente mais que o projetado.
O setor financeiro permaneceu em ampla baixa, com as ações dos bancos franceses Société Générale e BNP Paribas caindo 0,50% e 0,42%, ao passo que as do alemão Deutsche Bank recuaram 0,03%.
As ações dos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo caíram 0,12% e 0,08%, ao passo que os espanhóis Banco Santander e BBVA recuaram 0,29% e 0,19% respectivamente.
Em outros lugares, as ações da LVMH despencaram 3,39% mesmo tendo a empresa de artigos de luxo informado que sua receita aumentou 6%, para € 6,95 bilhões, nos três meses até março.
No lado positivo, as ações da francesa Danone alavancaram 3,73% após a empresa divulgar um crescimento nas vendas do primeiro trimestre que superou as estimativas.
Em Londres, o índice FTSE 100 caiu 0,52%, uma vez que os bancos britânicos seguiram a baixa de seus homólogos europeus.
As ações do Barclays caíram 0,22% e as do Lloyds Banking recuaram 0,51%, ao passo que as do HSBC Holdings contraíram 0,74%. O Royal Bank of Scotland apresentou desempenho melhor, com suas ações avançando 0,54%.
Enquanto isso, as ações do setor de mineração continuaram com tendência de alta. Os papéis da BHP Billiton ganhara 0,93%, os da Rio Tinto recuperaram-se 1,25%, ao passo que as da Rangold Resources recuperaram-se 5,84% com preços altos do ouro.
As produtoras de cobre Xstrata e Kazakhmys também apresentaram ganho, com suas ações alavancando 5,22% e 2,47%, respectivamente.
As ações da Michael Page despencaram 5,97% após a empresa de recrutamento ter registrado uma queda de 6,7% na receita bruta do primeiro trimestre e ter projetado que o segundo trimestre será "desafiador".
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram alta de 0,51%, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,55%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram ganho de 0,58%.
No final do dia, os EUA devem publicar dados oficiais sobre os alvarás de construção e sobre as construções de casas novas, seguidos por relatórios sobre a taxa de utilização de capacidade, produção industrial e inflação ao consumidor.