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BTG Pactual reitera compra de Gol e corta alvo para R$ 20; ações lideram Ibovespa

Publicado 01.06.2020, 15:42
Atualizado 01.06.2020, 15:51
© Reuters.
IBOV
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GOLL4
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SMLS3
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BPAC11
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Por Gabriel Codas

Investing.com - O BTG Pactual (SA:BPAC11) divulgou nesta segunda-feira relatório com avaliação do setor aéreo, reiterando a recomendação de compra para as ações da Gol (SA:GOLL4), mas reduzindo o preço-alvo de R$ 60,00 para R$ 20,00. A nova avaliação vem mesmo com um curto prazo desafiador.

Por volta das 15h50, as ações da Gol tinham forte alta de 8,65%, a R$ 13,07, liderando os ganhos do Ibovespa hoje. O principal índice acionário brasileiro tinha alta de 1,76% a 88.936 pontos.

Os analistas destacam, do lado positivo, a liquidez decente a partir de 2019 (R$ 3,0 bilhões); o modelo de negócios em boa forma para enfrentar a crise do COVID (operar com rede menor e com uma única frota está se mostrando rentável); o acordo com a Boeing relacionado ao 737 MAX proporcionou algum alívio em dinheiro e  as recentes iniciativas de corte de custos também foram importantes para proporcionar alívio em dinheiro.

Do lado negativo, eles apontam a baixa visibilidade da recuperação da demanda e da reestruturação aberta do Smiles (SA:SMLS3).

O relatório avalia que as medidas de isolamento social impostas para conter a disseminação do coronavírus estão levando à pior crise que o setor de aviação global já enfrentou. O momento levou a equipe a revisar as estimativas para que as companhias aéreas incorporem uma perspectiva tão difícil.

O BTG abordou seguintes temas macro antes de entrar em detalhes sobre cada empresa sob cobertura com dados de tráfego; impacto mundial do COVID; análise mensal de queima de caixa; potencial pacote de ajuda financeira; indústria pós-COVID e avaliação.

Conforme monitorado pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), os dados de tráfego aéreo se deterioraram severamente desde a COVID-19. No primeiro trimestre, ASK e RPK domésticas caíram 6% e 8%, enquanto as internacionais caíram 17% e 20%, respectivamente.

No tráfego doméstico, os analistas entendem que deve se recuperar gradualmente, pois algumas rotas regionais estão começando a ter uma demanda maior, devido às menores taxas de infecção na região rural. Além disso, esperam uma mudança de viajantes internacionais para destinos domésticos, pelo menos no curto prazo.

Já no tráfego internacional, a expectativa é que deve registrar a recuperação mais lenta, pois levará um tempo para que as pessoas se sintam seguras o suficiente para fazer voos de longa hora. Além disso, a crise do COVID prejudicou a renda das pessoas, portanto, espera-se que as viagens de lazer sejam evitadas no curto/médio prazo.

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