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CCR reporta lucro líquido de R$ 688,9 milhões, alta de 137,8% ante 1tri20

Publicado 13.05.2021, 16:20
Atualizado 14.05.2021, 08:21
© Reuters CCR reporta lucro líquido de R$ 688,9 milhões, alta de 137,8% ante 1tri20

© Reuters CCR reporta lucro líquido de R$ 688,9 milhões, alta de 137,8% ante 1tri20

A CCR (SA:CCRO3) reportou no primeiro trimestre um lucro líquido de R$ 688,9 milhões no critério IFRS, alta de 137,8% sobre igual intervalo de 2020, informou a companhia em balanço enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta quinta-feira, 13.

Segundo a CCR, o crescimento expressivo do indicador se deve principalmente à resolução do acordo de reequilíbrio da concessão da ViaQuatro com o governo de São Paulo no final de março, que acabou sendo reconhecido no exercício do primeiro trimestre. Excluindo esse reconhecimento, a companhia teria apresentado uma queda de 56,5% do lucro líquido, para R$ 126 milhões.

O Ebitda ajustado foi de R$ 2,50 bilhões de janeiro a março, avanço de 70,7% ante igual intervalo do ano passado. A margem Ebitda ajustada foi de 72,8% no primeiro trimestre, alta de 11,4 pontos porcentuais na mesma base de comparação.

A receita líquida (que exclui receita de construção) no primeiro trimestre foi de R$ 3,43 bilhões, alta de 44,1%, também impactada pelo reequilíbrio da ViaQuatro.

Segundo a superintendente de Relações com Investidores da CCR, Flávia Godoy, a companhia já registra tendência de melhora do tráfego mesmo após a segunda onda da covid-19 nos negócios. "Apesar da pandemia, a CCR está entrando em uma trajetória de recuperação. Os resultados recentes de tráfego indicam essa tendência", disse em entrevista ao Broadcast.

Na comparação com o primeiro trimestre de 2020, período em que as restrições de circulação ainda tinham pouco impacto nos negócios, o fluxo de veículos do grupo neste ano apresentou um crescimento de 1,7%.

O lucro operacional (Ebit) ajustado foi de R$ 1,76 bilhão no primeiro trimestre, alta de 110,7% ante igual intervalo do ano passado.

Endividamento

A alavancagem, medida pela dívida líquida sobre o Ebitda ajustado (últimos 12 meses), fechou o primeiro trimestre em 2,4 vezes, ante 2,9 vezes em dezembro. A dívida líquida consolidada (IFRS) da holding atingiu R$ 13,6 bilhões em março de 2021.

No primeiro trimestre, caixa, equivalentes e aplicações financeiras do grupo alcançaram R$ 6,177 bilhões, ante R$ 6,207 bilhões em dezembro de 2020.

"A CCR continua muito confiante com as oportunidades à frente. Já tivemos conquistas importantíssimas para o grupo nas últimas semanas e seguimos com capacidade de investimentos relevantes para participar dos próximos leilões de infraestrutura", disse a executiva.

O grupo arrematou 15 dos 22 aeroportos leiloados pelo governo federal em abril, por quase R$ 2,9 bilhões, e as linhas 8 e 9 da CPTM (em consórcio), por R$ 980 milhões. Segundo Flávia, os contratos devem ser assinados no segundo semestre, portanto, nenhum valor referente a esses leilões foi reconhecido no exercício do primeiro trimestre.

O grupo CCR realizou R$ 320 milhões em investimentos no primeiro trimestre de 2020, incluindo o ativo financeiro, sendo que a CCR ViaCosteira, CCR ViaSul e CCR RodoNorte atingiram os maiores valores.

Para 2021, a CCR havia projetado um investimento da ordem de R$ 2,046 bilhões (incluindo manutenção). "Em um contexto de pandemia, trata-se de um número bastante relevante, estamos conseguindo cumprir nossas projeções", afirma Flávia.

Últimos comentários

As custas do povo paulista que paga uma fortuna nos preços de pedágio. Aí fica fácil ter esse lucro, ainda mais com a ajuda do governo do psdb.
Muda pra Cuba...
o bobalhão, a questão não é mudar pra Cuba ou pra qualquer outro lugar, é pagar uma fortuna em impostos e ainda ter q pagar pedágios abusivos. Eu gasto mais com pedágio do q com IPVA, ou cobra um ou cobra outro do contribuinte. Isso é roubo. Há peixes muito grandes por trás dessas grandes concessionárias.
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