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MILÃO (Reuters) - A Saipem não vê riscos regulatórios para a fusão programada com a rival norueguesa Subsea7, disse o CEO da prestadora italiana de serviços de energia nesta quarta-feira, ignorando preocupações sobre possíveis obstáculos no mercado brasileiro.
"Acreditamos firmemente que não há redução da concorrência, mas sim uma oferta melhor, e que a criação de um grupo (com a Subsea7) beneficiará enormemente nossos clientes em todo o mundo", disse Alessandro Puliti, da Saipem , em discurso na conferência Energy Summit, em Milão.
A Exxon Mobil, a estatal brasileira Petrobras e a fornecedora de serviços petrolíferos TechnipFMC apresentaram uma petição ao órgão regulador antitruste do Brasil, o Cade, para intervir na fusão Saipem-Subsea7, segundo documentos públicos vistos pela Reuters.
(Reportagem de Francesca Landini)