A Casa Branca está prestes a nomear Christy Goldsmith Romero, uma experiente reguladora de derivativos, para liderar a Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC). Essa possível seleção faria com que ela sucedesse Martin Gruenberg, que anunciou sua intenção de renunciar após a confirmação de um sucessor. A decisão de Gruenberg seguiu os apelos do Congresso por uma nova liderança em meio a descobertas de má conduta significativa dentro da agência.
Goldsmith Romero, de 53 anos, tem um notável histórico de fiscalização, com ações substanciais contra instituições financeiras proeminentes ao longo de sua carreira. Sua experiência inclui um período como comissária na Commodity Futures Trading Commission (CFTC) desde março de 2022 e uma década como Inspetora Geral Especial para o Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (SIGTARP), onde seu escritório esteve envolvido em casos de alto perfil contra empresas como Goldman Sachs (NYSE:GS), Morgan Stanley (NYSE:MS) e NYSE:GM.
Seu trabalho na SIGTARP lhe rendeu o reconhecimento do Procurador-Geral dos EUA e da Divisão Criminal do Departamento de Justiça depois de descobrir um esquema de fraude multibilionário que resultou na prisão de executivos da Taylor, Bean e Whitaker e Colonial Bank.
Dentro dos círculos progressistas, Goldsmith Romero é considerado um forte candidato ao cargo máximo da FDIC, com a experiência de gestão considerada necessária para lidar com as questões internas da agência e outros desafios. Como comissária da CFTC, ela tem sido uma defensora de uma supervisão rigorosa do mercado e de penalidades mais severas para infrações, defendendo que as empresas, especialmente os reincidentes, admitam irregularidades ao resolver casos de execução.
Goldsmith Romero também liderou as iniciativas da CFTC para compreender as implicações da inteligência artificial nos mercados financeiros. Suas funções anteriores incluem servir como advogada de ex-presidentes da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA e investigar violações da lei de valores mobiliários.
Sua carreira começou após sua graduação na Faculdade de Direito da Universidade Brigham Young em 1995, com um cargo de assistente jurídico no Tribunal de Falências dos EUA em Nevada. O FDIC, sob sua potencial liderança, continuaria a lidar com as repercussões das recentes falências bancárias e os esforços para fortalecer as regulamentações para os bancos de Wall Street.
A Reuters contribuiu para este artigo.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.