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Como os analistas avaliam Lojas Renner, Hering, B2W, Via Varejo e Magazine Luiza?

Publicado 10.02.2021, 19:17
Atualizado 10.02.2021, 19:25

Por Ana Julia Mezzadri e Ana Carolina Siedschlag

Investing.com - Os dados de vendas no varejo brasileiro, publicados nesta quarta-feira (10), apresentaram queda mensal de 6,1%, contra projeção de -0,8% do mercado.

Os números, na perspectiva de André Perfeito, economista chefe da Necton Investimentos, foram um “total desastre” e comprovam a queda na recuperação econômica após a retirada do auxílio emergencial. 

Em relação ao e-commerce, especificamente, o Goldman Sachs, em relatório da segunda-feira (8), afirmou manter uma perspectiva positiva, apesar da desaceleração nas taxas de download de aplicativos mesmo com os baixos níveis de mobilidade. 

Nesse cenário, diferentes analistas revisaram suas projeções para Lojas Renner (SA:LREN3), Cia Hering (SA:HGTX3), B2W (SA:BTOW3), Via Varejo (SA:VVAR3) e Magazine Luiza (SA:MGLU3). 

No fechamento do mercado de quarta-feira, todas elas operavam em queda: Via Varejo caía 3,89%, a R$ 14,35%; Magazine Luiza perdia 3,58%, a R$ 25,30; Lojas Renner tinha baixa de 2,76%, a R$ 39,76, Cia Hering de 1,97%, a R$ 16,88; e B2W de 0,55%, a R$ 82,54.

Confira as últimas análises.

Lojas Renner

A recuperação mais lenta do que a esperada na mobilidade e os altos investimentos para a transformação digital podem representar pressões no curto prazo para a Lojas Renner, segundo o UBS, apesar da proposta de valor do ponto de vista de produtos e acessibilidade 

O banco elevou seu preço-alvo para a ação para R$ 42, de R$ 41 anteriormente, e manteve recomendação Neutra.

A Renner tem conquistado aumentos sequenciais de sua participação no total de tráfego e gastos do varejo devido a sua proposta de valor atrativa para os consumidores dos pontos de vista de produtos, com uma vasta oferta de itens da moda, e acessibilidade, por meio de vendas e promoção. 

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As pressões de curto prazo, no entanto, devem limitar o ritmo de recuperação das vendas. Assim, o banco diminuiu sua projeção de vendas no varejo em 3% e 1% para 2020 e 2021, respectivamente, mantendo sua estimativa de R$ 10,8 bilhões em 2022, quando a maturação digital, as operações online to offline e a recuperação macroeconômica devem apoiar uma expansão das margens.

A expectativa do banco de lucro por ação para 2021 foi rebaixada em 6%, para R$ 1,45, mas a de 2022 foi aumentada em 2%, para R$ 1,91.

Para o balanço do quarto trimestre de 2020, as estimativas são de 0% de vendas nas mesmas lojas, versus -17% no 3T, e uma recuperação mais fraca no segmento financeiro conforme o portfólio de crédito se normaliza, o que implica em um crescimento de vendas de -2% ano a ano, a R$ 3,1 bilhões.

A margem bruta, estimada em 56%, deve seguir pressionada pelo câmbio e pela maior atividade promocional. Além disso, a margem Ebitda é projetada em 23%; o Ebitda de serviços financeiros, em R$ 66 milhões; e o NI, em R$ 350 milhões.

Cia Hering

Em relatório da última terça-feira (9), o UBS alterou suas estimativas para o quarto trimestre da Cia Hering para incorporar o impacto de problemas na cadeia de produção. O banco recomenda Venda para a ação, com preço-alvo de R$ 15.

Em uma pesquisa realizada pelo banco, a Hering se destaca por suas lojas limpas e organizadas, mas ainda perde para seus concorrentes em elementos como acessibilidade dos produtos e lealdade dos consumidores, o que pode ser especialmente prejudicial em um fraco ambiente macroeconômico.

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A estimativa do UBS é que problemas na cadeia de produção tenham tirado entre 5 e 7 pontos percentuais do crescimento das vendas no quarto trimestre. No entanto, a distribuição das lojas da companhia, com uma grande participação de lojas nas ruas em vez de em shoppings, e a melhoria na percepção dos consumidores pode ter apoiado uma recuperação mais forte das vendas no trimestre.

Considerando tudo, a projeção de vendas de 2020 foi reduzida em 5%, para R$ 1 bilhão. Para 2021, as restrições à mobilidade devem resultar em vendas 2% menores em 2021. Para 2022, a reestruturação do portfólio da marca e a maturação das lojas e do ambiente digital devem contribuir para vendas 4% mais altas do que a previsão anterior, segundo o banco.

Para apoiar o crescimento digital e a reestruturação das lojas, a expectativa do UBS é de Capex de R$ 126 milhões em 2021 e R$ 90 milhões em 2022, altas de 71% e 56%, respectivamente, em relação à estimativa anterior. Também são esperados investimentos mais fortes em marketing, logística e custo de aquisição de clientes.

Finalmente, as projeções de lucro por ação permanecem praticamente inalteradas, em R$ 1,16 para 2021 e R$ 1,27 para 2022.

B2W

Uma das maiores vencedoras da aceleração da mudança do varejo físico para o online vivida em 2020, a B2W, deve continuar crescendo em 2021. Em relatórios desta terça-feira (9), a XP Investimentos e o Goldman Sachs recomendam Compra para ação, com preços-alvo de, respectivamente, R$ 121 e R$ 105.

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No fechamento do pregão, o papel registrava queda de 1,27%, a R$ 83, em linha com o Ibovespa, que caía 0,19%, aos 119.472 pontos. Ao longo do dia, a máxima registrada foi de R$ 84,50 e a mínima, de R$ 82,80, com R$ 253,4 milhões em volume negociado.

Na perspectiva da XP, a B2W está bem posicionada para crescer em 2021, considerando a base de comparação mais fraca em relação aos pares, o portfólio de produtos mais diversificado em seu marketplace, o anúncio recente de novas medidas para melhorar a experiência de vendedores e clientes. 

Apesar do cenário promissor, o Goldman Sachs revisou para baixo sua projeção de crescimento do total de vendas online (GMV) no quarto trimestre, de 45% para 40%. A estimativa da XP é de crescimento de 51% no GMV, superando os concorrentes. As margens bruta e Ebitda, na visão da corretora, devem cair 1,2 e 1,8 ponto percentual na comparação anual.

Um risco de alta apontado pela XP é a atividade de fusões e aquisições, que a corretora espera que seja materializado ao longo de 2021.

Os riscos negativos, na visão da corretora, são a concorrência, que deve permanecer desafiadora e pode levar a uma pressão em rentabilidade e perda de participação de mercado; a compensação crescimento versus rentabilidade; o posicionamento dos portfólios de investidores; e riscos de governança.

O Goldman Sachs acrescenta à lista o elemento discricionário no mix de vendas, o aumento nos custos e despesas com infraestrutura de entrega e iniciativas omnichannel, e o aumento nas despesas de investimento com a Ame Digital.

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Via Varejo

A XP Investimentos retomou a cobertura das ações da Via Varejo com recomendação Neutra e preço-alvo de R$ 20, contra R$ 28 anteriormente, por ver um fortalecimento da concorrência, apesar de enxergar potencial de crescimento nos canais físico e digital.

Em sua análise, a XP destaca que a Via Varejo ainda está nos estágios iniciais de sua transformação digital e que seu marketplace vem recebendo cada vez mais investimentos. 

Outros pontos importantes mencionados pelo banco para sustentar a visão positiva sobre a companhia são as aquisições de ASAPlog e banQi, o foco em melhorar a experiência do consumidor e o serviço oferecido aos vendedores. A corretora destacou ainda os esforços de ESG da empresa.

No entanto, a concorrência pode ser o maior desafio nesse caminho de crescimento. “Já é difícil entregar um processo de reestruturação bem sucedido, mas fazê-lo em um ambiente competitivo mais difícil será ainda mais desafiador”, pontua a corretora.

Além da concorrência, os principais riscos para a companhia, segundo a XP, são de execução, sobretudo em relação à entrega das iniciativas de reestruturação; e de posicionamento, pois a aceleração da vacinação pode desencadear uma rotação de portfólio para ações de valor.

As projeções da XP, em um cenário base, são que a Via Varejo entregue margens brutas estáveis em 2020, com margem Ebitda de 8,3% em 2021, alta de 0,4 ponto percentual ano a ano, por conta de alavancagem operacional e iniciativas internas. 

Magazine Luiza

A XP Investimentos assumiu a cobertura do Magazine Luiza com recomendação Neutra e preço-alvo de R$ 27 por ver os múltiplos da companhia já refletindo as iniciativas postas em prática durante 2020 para reforçar o projeto de a empresa se tornar um ecossistema completo dentro do e-commerce brasileiro, escreveram analistas em relatório.

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Segundo a corretora, as nove aquisições anunciadas no ano passado e o fortalecimento das capacidades omnicanais reforçam o investimento da companhia na trajetória de consolidação no segmento, mas o ambiente mais competitivo deve ser um desafio.

Ainda assim, e apesar da forte base de comparação com 2020, o time de especialistas vê espaço para o crescimento da varejista em 2021, com previsão de alta de 25% das vendas digitais na base anual, com crescimento de 28,6% do e-commerce apoiado por uma maior penetração de categorias de estoque próprio, como vestuário, saúde e cuidados pessoais, adição de vendedores à plataforma de marketplace e maior recorrência de clientes impulsionada por categorias como mercado e restaurantes.

Já no varejo físico, os analistas veem espaço para alta de 18% na base anual por conta da recuperação da economia, sólida demanda de linha branca e normalização do fluxo das lojas.

A XP também espera mais fusões e aquisições em 2021 e crescimento exponencial em marketplace para a empresa, impulsionados pela sólida posição de caixa, de R$ 3 bilhões no terceiro trimestre, e o ajuste nas negociações por conta da crise com a pandemia.

Dentre os riscos, os analistas citam o cenário competitivo, que deve permanecer desafiador, com as concorrentes investindo na oferta de uma variedade maior de serviços a custos mais baixos, o pode levar a uma pressão de rentabilidade ou perdas de participação de mercado.

Também citam que a varejista deve enfrentar uma base de comparação difícil em 2020, principalmente para o canal digital e após ampla vacinação, o que poderia levar a uma desaceleração ou até declínio na frente digital.

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Últimos comentários

Mesmo com a crise mundial causada pela Covid-19, as vendas do comércio varejista no Brasil fecharam 2020 com alta de 1,2%. O número faz parte da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado do ano, quatro dos oito segmentos do varejo tiveram alta nas vendas: supermercados, alimentos, bebidas e fumo (4,8%), móveis e eletrodomésticos (10,6%), artigos farmacêuticos, médicos e de perfumaria (8,3%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,5%). Na comparação entre dezembro de 2020 e dezembro de 2019, houve altas de 1,2% no volume de vendas e de 9,2% na receita nominal. Fonte: IBGE #PraCegoVer: Na imagem, uma feira de rua com frutas e verduras aparece em primeiro plano, com vários clientes ao fundo. Textos: "Pesquisa Mensal de Comércio. Vendas do varejo crescem 1,2% em 2020. No acumulado do ano, quatro dos oito segmentos do varejo tiveram alta". Secom. Presidência da República.
Acabou o milagre.... varejo agora e sinal de luta e isso redunda em margens menores para todos
Galera so quer operar no vendido, não adianta reclamar, é a atual tendência. Vai demorar pra virar a maré, a bronha manipuladora é derrubar tudo que for possível!!!
Quando VVAR estava a 5 reais preço alvo foi para 28,00, lucraram e fizeram todas as sardinhas comprar em topo lá pelo 22,00. Agora a ação tem preço alvo de 20. Vai vendo.
relaxa.. daqui a pouco o preço alvo cai pra 15
Preco alvo dentro da normalidade, lucro liquido e multiplo normal de P/L para o setor, $ 12 ja seria agressivo
André Perfeito da Necton é o mais pessimista dos economistas, lembro no início da queda da selic, ele projetando a alta apostando em cenários totalmente irreais. Tem por padrão operar vendido, não gosto do perfil dele como conselheiro e acho que ele sempre promove um desserviço quando vc percebe o quanto do perfil dele ( via varejo por exemplo) é apostar na perda ( papeis vendidos) ele parece não entender que sempre joga no time do quanto pior, melhor... Não seria meu conselheiro ( corretor) no mais torço pra que essa percepção que tenho dele e da Necton um dia mudem... assim como espero que um dia operadores entendam que empresas são organismos vivos e merecem ser valorizadas ao contrário de apostarem contra empresas...
Mais uma matéria porcaria e tendenciosa pra pegar trouxa. As que falaram que ia cair estão subindo a que ia subir está caindo. kkkk
Onde vamos parar , que deveria fazer analise totalmente imparcial, a faz de forma tendenciosa, com vista apenas fe lucrar com a situacao , uma coisa é certa , todos os analistas de mercado de renda variavel, deveriam ser proibidos de investir mo mercado em que fazem analise
A MAGALU é um fenomeno. Ela conseguiu recrutar um exercito de profissionais de vendas, que eram assalariados e agora montaram suas lojas virtuais na plataforma dessa empresa. É a que esta melhor estruturada para alavancar vendas. Muitas sardinhas vao sair vendendo. É a “teoria da multidão”.
se preparem. hoje cai 2%. 👎👎👎👎👎👎
Cai nada ! hoje estão preparando um vencimento de opções atípico ( com feriado para atrapalhar) e só cai se for manipulado !
Xp falou, faça ao contrario, ela nunca acerta nada
Cono escrevem besteiras nesses foruns . Todo mundo parece torcer contra ...
quero a mglu pela metade dos 25,00com aquisições vem mais despesas e com vendas caindo...já sabemos diminuição do lucro . compras no auge torrando grana...quero ver quando as despesas aumentarem por queda nas vendas.
só li verdades
Talvez seja a hora de vc operar Short e ficar rico!
Talvez seja a hora de vc operar Short e ficar rico!
via varejo estágio inicial KKK. vamos ver as vendas de ecommerce caindo se é isso que eles sempre olharam. fim do auxílio da nisso...vvar voltando em 9,00 14,00 é um suporte forte mas vai depender das vendas...sem auxílio vendas caem e olha que os preços são bem salgados na via varejo e mglu.
XP em 2 dias atrás estáva indicando compra disse que via varejo era a melhor opção e vaforita para o crescimento do e-commerce e agora depois de dois dias vem com essa conversinha cambada de manipuladores essa corretora não tem limites eles não ficam nem vermelhos de vergonha analistas sem competência alguma
Brasil sendo Brasil sem novidades.... sigo no LP na magalu e itsa4 o restante vendendo e dolarizando nas criptos ...
comprei um ventilador Britânia nas casas Bahia online, a ação já subiu um pouquinho, pera ...
Guedes esperando sair algo mais feio na queda pra começar a pensar em ajudar. auxílio que fez o pib não ser tão pior...mas vai começar a fumar forte e feio. algumas empresas lucro ...será mesmo março mês das quedas .
vvar3 em correção forte, maglu3 também, btow3 está corrigida e lren3 no meio do caminho, mas no ponto de subir.
Falta muito pra VVAR chegar aos pés da MGLU. Muito, mesmo.
Eu só compro pela internet, nao tenho nada pra reclamar da Magalu, amazon ta longe ainda. Os precos da Magalu sao melhires e olha que eu sou AmazonPrime, nem com frete gratis o preco é o melhor. Estou falando por mim. Magalu tem preco, na mha cisade tem entrega rapida , sem reclamacoes.
APOSTO NOS KLEIN ! BRASIL é das Casas Bahia !!!
EU, O 3 VEZES GRANDE, JÁ PREVI A FALÊNCIA DE TODO O VAREJO BRASILEIRO, DESDE DEZEMBRO DO ANO PASSADO!!! 2 ANOS É O TEMPO MÁXIMO, ANTES DA AMAZON DOMINAR TODO O VAREJO BRASILEIRO!!!
Os gringos precisam aprender muito com a Magalu...Aqui o terreno é hostil
O varejo q chegou a ser o melhor setor durante o início da Pandemia, agora se mostra ser um dos piores. Até MGLU3 q nadava de braçada agora não sai mais do lugar. Com o crescimento da Amazon e o fim do auxílio emergencial a coisa piorou de vez.
BTOW3 tem melhores preços, nçao só BTOW3, Amazon é só marketing, não aquilo que a turma pensa. Cheguei pagar por um TV QLED 60T por 2600 reais na BTOW
Se depender de mim, não compro nada nestas lojas. Amazon e Mercado livre já bastam.
Gente, aprenda. Não operem através destas notícias manipuladoras. Ja perceberam como manipulam o negócio? Como os precos alvos se alteram...não comprem e nem vendam com base em recomendações de bancos e corretoras...o interesse deles é arrancar seu dinheiro.
E a XP hoje comprando Mglu3. 122,6 milhões. kkklkkk. Vamos às compras, pessoal.
Se manda vender compramos, se mandar comprar vendemos.
Daqui para frente o cerco fecha ,país com milhões de desempregados todos os dias os números vem crescendo .Alimentos com preços altos. Na verdade tudo com preço alto .2021 será apertado
Afonso em 2021 pode melhora mais o desemprego e grande quem compra muito são pessoas menos favorecidos os rico não gasta muito
 o grande problema nao é o desempleo,o problema sao os salarios magros que a maioria ganha
so se a reforma da mimha casa... Pq da camada e do misnisterio da economia não sai nada
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