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A Counterpoint Research reduziu sua previsão de remessas globais de smartphones para 2025, citando preocupações renovadas sobre tarifas dos EUA. A empresa de pesquisa agora espera um crescimento de apenas 1,9% em relação ao ano anterior, uma queda acentuada em comparação com sua projeção anterior de 4,2%.
A América do Norte deve registrar um declínio, com o aumento esperado nos preços dos aparelhos sendo visto como um grande obstáculo para a demanda.
A previsão para a China também foi revisada para um crescimento quase estagnado após uma resposta moderada aos subsídios governamentais.
"Embora as tarifas tenham influenciado nossas revisões de previsão, também estamos considerando a demanda enfraquecida não apenas na América do Norte, mas em toda a Europa e partes da Ásia", disse a Diretora Associada Liz Lee.
Apple (NASDAQ:AAPL) e Samsung (KS:005930) estavam entre as marcas que enfrentaram revisões para baixo, já que ambas devem repassar os custos aumentados aos consumidores. Ainda assim, a Counterpoint vê alguma resiliência nas perspectivas da Apple.
"Ainda esperamos um crescimento positivo nas remessas da Apple em 2025, impulsionado pelo forte desempenho da série iPhone 16 no 1º tri de 2025", acrescentou Lee, observando que as tendências de premiumização continuam favoráveis em mercados como Índia, Sudeste Asiático e Golfo.
Em contraste, as perspectivas da Huawei foram melhoradas. O Diretor Associado Ethan Qi apontou para "uma redução nos gargalos de fornecimento de componentes-chave" e forte impulso nos segmentos domésticos.
Embora possa ser "um pouco cedo" para um ressurgimento global completo, Qi disse que a melhoria nas condições da cadeia de suprimentos poderia ajudar a Huawei a construir "uma melhor posição no exterior a médio prazo".
Entre as cinco principais marcas globais de smartphones por crescimento projetado de remessas em 2025, a Huawei lidera com crescimento de 11% em relação ao ano anterior.
É seguida pela Motorola (NYSE:MSI) e Xiaomi (OTC:XIACF) com 4% cada, enquanto realme e Apple devem crescer 3%.
Apesar de algum alívio em relação aos piores cenários tarifários anteriores, a Counterpoint alertou que a incerteza comercial contínua ainda pode perturbar as estratégias de preços e a demanda dos consumidores. As projeções da empresa atualmente assumem um ambiente tarifário relativamente estável até 2025.
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