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“Crise bancária não acabou, mas não é como a de 2008”, afirma CEO do JPMorgan

Publicado 04.04.2023, 08:16
Atualizado 04.04.2023, 11:59
© Reuters.
JPM
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Por Senad Karaahmetovic 

Jamie Dimon, CEO do JPMorgan (NYSE:JPM), acredita que a crise bancária ainda não acabou e que suas consequências continuarão sendo sentidas nos próximos anos.

Em tom mais positivo, Dimon afirma que a crise bancária de 2023 não é nada parecida com o que ocorreu durante a crise financeira global de 2008.

"Esta crise bancária atual envolve muito menos players financeiros e menos questões que precisam ser resolvidas", escreveu o executivo no relatório anual de 2022 do JPM.

O banqueiro mais influente do mundo acrescentou que algumas lições devem ser aprendidas e pediu algumas mudanças no sistema regulatório. Adverte ainda as autoridades contra respostas impulsivas, reativas ou politicamente motivadas que muitas vezes geram o efeito oposto ao que as pessoas pretendiam.

"É hora de pensar profundamente e coordenar regulamentações complexas para alcançar os objetivos almejados, eliminando ineficiências, bem como políticas contraditórias onerosas."

Mais especificamente, Dimon recomenda o fortalecimento dos bancos regionais, de médio porte e comunitários, que são "essenciais para o sistema econômico americano".

O CEO do JPMorgan também alertou para um cenário nebuloso daqui para frente, resultado do ano "atípico" de 2022. Mais precisamente, Dimon destaca, como principais problemas, gastos fiscais sem precedentes, aperto quantitativo e tensões geopolíticas.

"Embora a crise atual tenha exposto algumas fraquezas do sistema, ela não se parece em nada com o que vivemos em 2008.  No entanto, temos outras questões particulares e complicadas pela frente", concluiu.

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