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O grupo de mineração francês Eramet indicou que possíveis restrições chinesas à exportação de tecnologia de extração de lítio podem abrir caminho para novas oportunidades, segundo relatório da Reuters.
O executivo da empresa destacou as possibilidades após a recente iniciação da produção de lítio da Eramet na Argentina. A proposta da China de limitar a exportação de tecnologia essencial para o processamento de lítio, amplamente utilizado em baterias, surge como resposta às tarifas dos EUA. Foi relatado que uma empresa chinesa já suspendeu a exportação de sorventes, um componente crucial no processamento de lítio.
A presidente e CEO da Eramet, Christel Bories, durante a apresentação dos resultados anuais, sugeriu que as restrições chinesas às exportações poderiam abrir portas para a Eramet. Ela mencionou que a empresa está considerando aproveitar suas tecnologias e patentes em sorventes para participar de novos projetos, que envolveriam não apenas o fornecimento de tecnologia, mas também a participação acionária.
O projeto Centenario da empresa na Argentina iniciou a produção em dezembro passado, com objetivos de atingir uma taxa de capacidade anual de 24.000 toneladas métricas de carbonato de lítio equivalente até o final deste ano. Embora a Eramet contemple a expansão deste projeto, Bories esclareceu que a empresa não prevê comprometer-se com novos investimentos antes do próximo ano.
Além disso, a Eramet está ativamente envolvida em discussões para desenvolver depósitos de lítio no Chile após obter uma concessão com sucesso. Apesar de uma recente queda nos preços do lítio, Bories expressou otimismo em relação à demanda de longo prazo pelo mineral. Ela prevê um reequilíbrio do mercado a partir do próximo ano, após um período de excesso de oferta.
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