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A Administração Federal de Aviação (FAA) não tem planos atuais para suspender o limite de produção imposto ao Boeing (NYSE:BA) 737 MAX, segundo o chefe interino da agência. A restrição de produção, fixada em 38 aviões por mês, foi imposta após uma emergência em pleno voo em janeiro de 2024 envolvendo um novo avião da Boeing operado pela Alaska Airlines que estava sem quatro parafusos essenciais.
O administrador interino da FAA, Chris Rocheleau, confirmou esta posição a repórteres após uma audiência na Câmara dos Representantes dos EUA. Rocheleau também afirmou que não há discussões em andamento sobre alterar a política da FAA de inspecionar todos os Boeing 737 MAX e 787 Dreamliners antes de emitir certificados de aeronavegabilidade para aviões individuais. Este procedimento atualmente não é delegado à Boeing.
Apenas na semana passada, a FAA estendeu um programa que permite à Boeing realizar algumas tarefas em nome da agência, como inspeções. Esta decisão foi tomada em reconhecimento às melhorias feitas pela fabricante de aviões. O programa foi prorrogado por mais três anos.
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