BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil sobem hoje?
Investing.com- Os futuros dos índices de ações dos EUA caíram ligeiramente na noite de quarta-feira, após uma sessão forte em Wall Street, já que a conquista de uma avaliação de US$ 4 trilhões pela Nvidia ajudou a impulsionar os índices mais amplos a máximas históricas.
Mas as preocupações com as tarifas comerciais do presidente Donald Trump persistiram, especialmente depois que ele impôs uma tarifa de 50% sobre o Brasil, em meio a uma disputa pública com o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, que prometeu retaliação.
Trump também divulgou mais cartas descrevendo tarifas comerciais sobre outros países e cumpriu sua ameaça de impor uma taxa de 50% sobre importações de cobre. Os futuros aprofundaram ligeiramente as perdas após o anúncio da tarifa sobre o cobre por Trump.
Os futuros do S&P 500 caíram 0,1% para 6.299,50 pontos, enquanto os futuros do Nasdaq 100 recuaram 0,1% para 23.020,0 pontos às 21:11. Os futuros do Dow Jones caíram 0,1% para 44.667,0 pontos.
Nvidia atinge valor de US$ 4 trilhões e impulsiona Wall Street
A Nvidia Corporation (NASDAQ:NVDA) subiu 0,3% nas negociações após o fechamento do mercado, e foi um destaque na quarta-feira, tornando-se a primeira empresa a ultrapassar a marca de avaliação de US$ 4 trilhões, ainda que brevemente.
A fabricante de chips tem apresentado um desempenho excepcional nas últimas semanas, impulsionada principalmente pelo otimismo sustentado em relação à inteligência artificial, cuja demanda mostrou poucos sinais de desaceleração.
Espera-se que a próxima temporada de balanços do segundo trimestre impulsione ainda mais o comércio de IA, com os maiores investidores de Wall Street na tecnologia não mostrando sinais de desaceleração.
Os ganhos da Nvidia ajudaram o NASDAQ Composite a fechar em um recorde histórico de 20.611,34 pontos. O S&P 500 subiu 0,6% para 6.263,28 pontos, permanecendo próximo ao pico recente, enquanto o Dow Jones Industrial Average subiu 0,5% para 44.458,40 pontos.
Ata do Fed mostra membros apoiando cortes nas taxas
Wall Street também foi impulsionada por algumas especulações sobre cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve, depois que a ata da reunião de junho do banco mostrou que a maioria das autoridades acreditava em cortar ainda mais as taxas de juros este ano.
Mas o momento dos cortes permaneceu incerto, com analistas também inclinados para um afrouxamento mais tardio, em vez de mais cedo, em meio a sinais contínuos de resiliência na economia dos EUA.
Trump também pediu repetidamente ao Fed que cortasse as taxas, alertando que a economia dos EUA poderia sofrer se as taxas não forem reduzidas.
O presidente do Fed, Jerome Powell, permaneceu amplamente não comprometido com um maior afrouxamento, citando cautela sobre os efeitos inflacionários das tarifas de Trump.
Nervosismo com tarifas de Trump persiste em meio a disputa com Brasil e taxas sobre cobre
Trump divulgou na quarta-feira mais cartas descrevendo tarifas contra as principais economias. O Brasil parece estar entre os mais atingidos, com Trump impondo tarifas de 50% contra o país, com efeito a partir de 1º de agosto.
O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva condenou a tarifa e prometeu uma resposta proporcional, gerando algumas preocupações sobre uma guerra comercial entre Washington e Brasília.
A tarifa de Trump sobre o país parece ter sido motivada, em parte, por uma disputa pública com Lula, que havia chamado Trump de "imperador indesejado" durante uma cúpula do BRICS.
Separadamente, Trump também anunciou uma tarifa de 50% sobre o cobre, com efeito a partir de 1º de agosto, cumprindo sua ameaça do início da semana.
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