Embraer dispara +20% em dois dias; não foi surpresa para esses modelos financeiros
Investing.com — O Goldman Sachs (NYSE:GS) iniciou a cobertura de várias empresas farmacêuticas de grande capitalização, adotando uma postura cautelosa em relação à Bristol-Myers Squibb (NYSE:BMY), Pfizer (NYSE:PFE) e AbbVie (NYSE:ABBV), enquanto elevou a classificação da Eli Lilly (NYSE:LLY) para Compra, devido às fortes perspectivas de crescimento em tratamentos para obesidade.
A corretora rebaixou a Bristol-Myers Squibb para Neutro, de Compra, e reduziu seu preço-alvo para US$ 55, de US$ 67.
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O Goldman afirmou que o mercado já precificou em grande parte as futuras perdas de receita relacionadas ao vencimento de patentes, mas vê "uma lacuna significativa a ser preenchida" antes de um retorno ao crescimento.
A corretora destacou a incerteza persistente sobre quando os lucros atingirão o ponto mais baixo no final desta década, mesmo com novos produtos como Cobenfy e Camzyos começando a ganhar escala.
O Goldman também rebaixou a Pfizer para Neutro e reduziu drasticamente seu preço-alvo para US$ 25, de US$ 32, citando pressões contínuas no negócio principal e falta de catalisadores de curto prazo.
A empresa afirmou que, embora a Pfizer tenha tomado medidas para se reconstruir por meio de fusões e aquisições e refoco no pipeline, esses esforços "levarão tempo para serem reconhecidos".
A cobertura da AbbVie também foi assumida como Neutro, com o Goldman reduzindo seu preço-alvo para US$ 194, de US$ 212.
O banco observou que as expectativas do consenso agora refletem o forte impulso dos principais medicamentos imunológicos Skyrizi e Rinvoq, deixando espaço limitado para valorização.
Alertou sobre desafios contínuos na unidade de Estética da empresa, citando fragilidade macroeconômica e aumento da concorrência.
Em contraste, o Goldman elevou a Eli Lilly para Compra, de Neutro, mantendo um preço-alvo de US$ 888. Vê a Lilly como "a principal empresa do setor em crescimento de receita", impulsionada pela liderança no mercado de medicamentos para obesidade.
A empresa projeta que o comprimido diário da Lilly, orforglipron, gerará vendas máximas de US$ 23,5 bilhões até 2035, bem acima do consenso.
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