SÃO PAULO (Reuters) - A bolsa paulista começava a quarta-feira com variações discretas, após seis altas seguidas, tendo de pano de fundo um viés positivo em mercados acionários no exterior e novos balanços corporativos.
Às 10:10, o Ibovespa caía 0,16 %, a 104.895,26 pontos.
Na véspera, o Ibovespa fechou em alta pelo sexto pregão consecutivo, flertando com níveis pré-pandemia, com Petrobras (SA:PETR4) e outras blue chips como Bradesco (SA:BBDC4), Itaú Unibanco e Ambev (SA:ABEV3) entre os principais suportes.
Nesta quarta-feira, nos EUA, os futuros acionários avançavam com sinais de uma vacina para a Covid-19, com papéis de tecnologia também sinalizando uma recuperação após 'sell-off' recente.
Investidores do mercado brasileiro ainda repercutem nesta sessão os resultados como os de Carrefour (SA:CRFB3) Brasil, Braskem (SA:BRKM5) e BR Distribuidora (SA:BRDT3), enquanto aguardam os números de JBS (SA:JBSS3), Marfrig (SA:MRFG3), CCR (SA:CCRO3) e Via Varejo (SA:VVAR3), entre outros, após o fechamento.
Também no radar está o rebalanceamento dos índices MSCI Global Standard que entrará em vigor a partir de 1º de dezembro, e que no caso do MSCI Brazil incluiu as ações de Alpargatas (SA:ALPA4), Bradespar (SA:BRAP4) e Totvs (SA:TOTS3).
Em contrapartida, foram excluídos os papéis de Braskem, Cielo (SA:CIEL3), Cogna (SA:COGN3), IRB Brasil (SA:IRBR3) e Porto Seguro (SA:PSSA3).