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Índice avança à espera de votação da PEC dos Precatórios

Publicado 02.12.2021, 10:28
Atualizado 02.12.2021, 12:30
© Reuters. Sede da B3
25/07/2019
REUTERS/Amanda Perobelli

SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa avançava mais de 2% nesta quinta-feira, enquanto o mercado aguardava a votação da PEC dos Precatórios no Senado, descolado do mercado internacional e recuperando terreno após dois dias de queda.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), adiou para esta quinta-feira a votação da PEC em plenário, que inicialmente ocorreria na quarta, e anunciou que também será analisada a medida provisória do Auxílio Brasil.

Mais cedo, o IBGE divulgou que o Produto Interno Bruto do país recuou 0,1% no terceiro trimestre. Apesar de negativo, o número veio praticamente em linha com o esperado pelo mercado. O resultado indica recessão técnica da economia brasileira, já que é a segunda queda trimestral seguida.

Às 11:54, o Ibovespa subia 2,58 %, a 103.371,64 pontos, após renovar menor patamar de fechamento do ano na véspera. O volume financeiro era de 8,6 bilhões de reais.

O índice subia puxado por Vale (SA:VALE3), bancos e suporte de papéis de setores incluindo energia, saúde e construção. Outros ativos brasileiros também tinham bom desempenho, com dólar em queda ante o real e as taxa de juros futuros aliviando.

"Mercado está esperando a aprovação da PEC (dos Precatórios). Ibovespa foi tomado por um cautela exagerada na quarta-feira e hoje está corrigindo um pouco", disse Pedro Paulo Silveira, gestor na Nova Futura. Ele citou ainda a continuidade da volatilidade por conta das incertezas envolvendo a variante Ômicron e o fato de a bolsa estar "descontada".

Exterior tem sessão mista, com ações na Europa em queda por conta de preocupações com a variante Ômicron e a possibilidade de aumentos de juros mais cedo do que o esperado, devolvendo ganhos da véspera. Já as bolsas norte-americanas abriram em alta, mas menos intensa do que a do Ibovespa.

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DESTAQUES

- ITAÚ UNIBANCO PN (SA:ITUB4) avançava 2,7%, enquanto o BRADESCO subia 2,9%, sendo duas das principais contribuições positivas para o índice.

- PETROBRAS PN (SA:PETR4) vive sessão volátil e sobe 2%, enquanto PETRORIO ON cedia 1,8%. O petróleo caía, após o grupo formado pela Opep e países aliados, conhecido como Opep+, concordar em prosseguir com o aumento planejado da produção de petróleo em janeiro de 400 mil barris por dia. A Petrobras negocia ex-dividendo nesta quinta-feira.

- LOCALIZA ON (SA:RENT3) disparava 4,2% e UNIDAS ON avançava 4%. Analistas do BTG Pactual (SA:BPAC11), incluindo Lucas Marquiori, escreveram que a potencial combinação de negócios entre as duas companhias, atualmente aguardando análise do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), não está precificada ainda na avaliação de mercado da Localiza.

- EZTEC (SA:EZTC3) ON avançava 4,3%, em sessão de bom desempenho de empresas de construção. MRV ON (SA:MRVE3) subia 4,8% e CYRELA ON (SA:CYRE3) tinha alta de 4,3%. Notícias sobre mudança no cálculo da poupança estavam no radar do setor.

- ELETROBRAS PN (SA:ELET6) subia 5,5%, TAESA UNIT (SA:TAEE11) avançava 4,7% e CPFL (SA:CPFE3) ENERGIA ON tinha alta de 5,3%.

- BRASKEM PN (SA:BRKM5) subia 0,7%, depois que a Novonor afirmou que avalia uma oferta secundária de ações para venda de fatia na petroquímica. A Braskem ainda anunciou distribuição de 6 bilhões de reais em dividendos antecipados.

- SULAMERICA UNIT subia 4,6%, com alta generalizada de empresas ligadas ao setor de saúde. QUALICORP ON (SA:QUAL3) avançava 5,8%, enquanto INTERMÉDICA ON disparava 6,5%.

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- SUZANO (SA:SUZB3) ON caía 3,2% e era a principal contribuição negativa para o índice, após uma série de altas consecutivas. Companhia elevou preços na Ásia recentemente e vinha sendo favorecida por alta do dólar.

(Por Andre Romani)

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