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Ibovespa fecha em leve alta em sessão com noticiário corporativo intenso; Vale PNA sobe 4%

Publicado 19.02.2016, 18:54
© Reuters.  Ibovespa fecha em leve alta em sessão com noticiário corporativo intenso; Vale PNA sobe 4%
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Por Paula Arend Laier

SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice da Bovespa fechou em leve alta nesta sexta-feira, em sessão novamente marcada por noticiário corporativo intenso, com o avanço de Vale e Cielo (SA:CIEL3) prevalecendo sobre o declínio de Petrobras (SA:PETR4) em dia de recuo dos preços do petróleo.

O Ibovespa subiu 0,16 por cento, a 41.543 pontos. O volume financeiro somou 4,34 bilhões de reais, o menor da semana em que o índice de referência do mercado acionário brasileiro acumulou ganho de 4,36 por cento, com alta em quatro pregões.

Profissionais do mercado financeiro têm atribuído o desempenho recente da Bovespa à presença de investidores estrangeiros, dada a indefinição no cenário de juros dos Estados Unidos e preços locais atrativos.

Em Wall Street, o S&P 500 cedia 0,08 por cento nesta tarde, afetado pelo declínio dos preços do petróleo e resultados corporativos frustrantes, enquanto investidores também analisavam dados de inflação.

DESTAQUES

- VALE fechou com as preferenciais em alta de 4,07 por cento, após manhã volátil, com a sessão marcada por nova alta dos preços do minério de ferro na China. Na semana, o papel PNA da mineradora valorizou-se quase 15 por cento.

- CIELO avançou 3,69 por cento, na quarta alta da semana, em nova sessão de recuperação diante de especulações de que seus principais controladores, Bradesco (SA:BBDC4) e Banco do Brasil (SA:BBAS3), podem ter desistido de comprar a processadora rival de pagamentos eletrônicos Elavon no Brasil. Na semana, a alta chegou a 8,5 por cento.

- PETROBRAS fechou com as preferenciais em queda de 2,83 por cento e os papéis ordinários em baixa de 3,33 por cento, acompanhando o recuo nas cotações do petróleo no exterior após dados de estoques nos Estados Unidos.

- BRF (SA:BRFS3) e JBS avançaram 0,84 e 1,55 por cento, respectivamente, contribuindo positivamente, em sessão de alta do setor de proteínas, ajudados também por relatório do HSBC recomendando "compra" para os dois papéis. Mesmo MARFRIG (SA:MRFG3), que recebeu recomendação "reduzir", subiu 3,55 por cento.

- SUZANO PAPEL E CELULOSE subiu 2,75 por cento, revertendo debilidade pela manhã quando pesou resultado do quarto trimestre abaixo das estimativas de analistas. Executivos da empresa disseram que custos altos de produtores chineses de celulose darão sustentação maior aos preços da commodity nos próximos meses.

- RAIA DROGASIL avançou 2,58 por cento, após reportar lucro de 78,3 milhões de reais no quarto trimestre, alta de 25,5 por cento sobre o mesmo período um ano antes.

- COSAN (SA:CSAN3) subiu 1,31 por cento, em meio à repercussão positiva de lucro de 674,2 milhões de reais no quarto trimestre, revertendo prejuízo de 83,5 milhões de reais no mesmo período de 2014.

- SANTANDER BRASIL recuou 0,64 por cento, destoando da melhora no setor bancário. Funcionários da instituição financeira foram liberados para vender a partir desta sexta-feira ações recebidas dentro programa de diferimento, disse à Reuters fonte com conhecimento do assunto. Também no radar esteve anúncio do Citi de plano para vender área de varejo no Brasil, Argentina e Colômbia.

- BMF&BOVESPA terminou com variação negativa de 0,09 por cento, após resultado trimestral, com analistas afirmando que o foco segue na potencial operação de fusão ou aquisição da CETIP (SA:CTIP3). Credit Suisse e Goldman Sachs cortaram seus preços-alvo para a ação.

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