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Ibovespa vira no ajuste e fecha em leve alta, com apoio de bancos

Publicado 29.05.2019, 18:01
© Reuters. Mulher olha para painel com cotações na B3

SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice da bolsa paulista encerrou em leve alta nesta quarta-feira, após reverter a baixa já nos ajustes apoiado nas ações de bancos, com a cena política e o cenário externo no radar, diante do conflito comercial entre Estados Unidos e China.

Após passar a sessão alternando alta e baixa, o Ibovespa fechou com valorização de 0,18%, a 96.566,55 pontos, no maior nível de fechamento desde 8 de abril. O giro financeiro somava 14,79 bilhões de reais.

A cena política seguiu no foco, após acordo na véspera entre o Executivo e os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, para garantir a união dos Poderes em torno de projetos considerados importantes para retomada do crescimento.

"O acordo ajudou a trazer uma visão de melhora do ambiente político, o que automaticamente torna a reforma da Previdência mais factível, e isso é tudo o que os investidores querem que aconteça", afirmou o assessor de investimentos da SVN Investimentos Angelo José.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quarta estar confiante no alcance de um meio termo e um objetivo comum com o Congresso em prol da reforma da Previdência.

E o secretário especial da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, disse esperar a votação da medida provisória 871, para combater a fraudes previdenciárias, ainda nesta quarta.

Enquanto isso, as principais praças no exterior encerraram no vermelho diante de uma maior aversão ao risco, após a mídia estatal da China sinalizar que o país asiático pode usar terras raras como arma contra os Estados Unidos na guerra comercial que já dura meses. [L2N2350AL]

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DESTAQUES

- WEG (SA:WEGE3) ganhou 1,27%, enquanto EMBRAER (SA:EMBR3) cedeu 0,16%, após ambas firmarem parceria para desenvolvimento de sistemas de propulsão elétrica para aeronaves, com um primeiro voo de demonstração previsto para 2020.

- ITAÚ UNIBANCO PN elevou-se em 1,88%, enquanto BRADESCO PN (SA:BBDC4) subiu 1,99%, em sessão positiva para o setor bancário. O BC divulgou o relatório de crédito referente a abril, mostrando que o estoque de empréstimos ficou estável e que o índice de inadimplência teve leve baixa.

- SABESP (SA:SBSP3) avançou 4,29%, apesar da Câmara de Deputados decidir deixar a Medida Provisória 868, que altera o marco regulatório do saneamento básico, perder validade sem ser votada. Os deputados, porém, garantiram que o assunto será objeto de um projeto de lei a ser futuramente apreciado pela Casa. A MP estava na pauta de votações na terça-feira e naufragou por falta de acordo entre os líderes.

- GRUPO SBF, controlador da Centauro, ganhou 1,56%, após notícia de que elevou sua oferta pela companhia de comércio eletrônico Netshoes (NYSE:NETS) para 108,7 milhões de dólares, superando proposta anterior do Magazine Luiza (SA:MGLU3). MAGAZINE LUIZA ganhou 0,14%.

- JBS (SA:JBSS3) perdeu 6,33%, enquanto BRF (SA:BRFS3) declinou 5,49%, em sessão em geral negativa para o setor de proteínas devido à alta dos preços de grãos no exterior. A elevação dos preços ocorre em meio a atrasos de plantio causados por fortes chuvas em importantes áreas de cultivo do Meio-Oeste dos Estados Unidos, segundo operadores.

- GRUPO PÃO DE AÇÚCAR recuou 0,82%, após a S&P cortar a nota de crédito local atribuída ao grupo e colocar o rating em observação negativa. A agência também reduziu a nota do controlador do GPA (SA:PCAR4), Casino, após o francês cancelar dividendos intermediários. VIA VAREJO, no entanto, subiu 3,85%.

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- PETROBRAS PN (SA:PETR4) perdeu 1,12% e PETROBRAS ON (SA:PETR3) caiu 0,79%, em linha com a queda dos preços do petróleo no exterior. Os mercados estão sob pressão diante da intensificação dos atritos comerciais entre EUA e China, que pode implicar na redução da demanda global por combustível.

(Por Stéfani Inouye; edição de Eduardo Simões)

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