BBAS3: Por que as ações do Banco do Brasil subiram hoje?
Investing.com - O FTSE 100 subiu até 93 pontos, ou 1,05%, na quinta-feira, atingindo uma nova máxima histórica de 8.960,72, superando o recorde anterior estabelecido em março.
A alta foi liderada por ações de mineração, com Rio Tinto (NYSE:RIO) (LON:RIO), Glencore (OTC:GLNCY) (LON:GLEN), Anglo American (JO:AGLJ) (LON:AAL), Fresnillo (LON:FRES) e Endeavour entre as principais performadoras, apoiadas pelo aumento nos preços do minério de ferro, cobre e ouro.
Rio Tinto e Glencore subiram cerca de 3,6% cada até às 05:22 (horário de Brasília), Anglo American saltou mais de 4%, enquanto Fresnillo e Endeavour avançaram mais de 2% cada.
Os ganhos sugerem que os investidores permanecem inabaláveis diante das crescentes tensões comerciais provocadas pela última rodada de tarifas do presidente Donald Trump, incluindo uma taxa de 50% sobre importações de cobre pelos EUA e novas medidas direcionadas ao Brasil.
Chris Beauchamp, analista-chefe de mercado da IG, disse que o mercado está em um "exuberante clima de verão", observando:
"Talvez o mais notável seja a aparente indiferença do mercado às crescentes tensões comerciais. A tarifa de 50% de Trump sobre importações de cobre e ameaças contra o Brasil provocaram pouca reação", acrescentou.
"Muitos agora veem tais anúncios como postura política, resumida por TACO: Trump Always Chickens Out (Trump Sempre Recua)", continuou Beauchamp.
O FTSE 100 subiu 9,5% no acumulado do ano, beneficiando-se de uma rotação para fora de ativos americanos em meio a temores de que as ações comerciais de Trump possam pesar sobre a economia dos EUA.
O acordo comercial antecipado do Reino Unido com os EUA também aumentou o apelo de Londres.
O presidente Donald Trump intensificou as tensões comerciais na terça-feira ao anunciar uma tarifa de 50% sobre o cobre importado e sinalizar que as taxas há muito discutidas sobre semicondutores e produtos farmacêuticos são iminentes.
O anúncio da tarifa sobre o cobre desencadeou uma forte reação do mercado, com o cobre futuro da Comex dos EUA disparando mais de 12% para uma máxima histórica. O Secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, disse que a medida deve entrar em vigor até 1º de agosto.
A administração argumenta que a medida ajudará a reviver a produção doméstica de cobre. No entanto, analistas alertam que reconstruir a indústria de cobre dos EUA provavelmente levaria anos, se não décadas, devido a restrições de capacidade e infraestrutura.
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