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Investing.com - O JPMorgan mantém-se seletivo em relação às companhias aéreas nacionais da Europa, reiterando sua preferência pela International Airlines Group (IAG) em comparação com as rivais Lufthansa e Air France-KLM.
O banco afirmou que se tornou mais cauteloso em relação ao mercado de voos de curta distância da Europa, devido ao risco de excesso de capacidade, mas considera que a IAG está melhor posicionada para o restante do ano.
"No geral, a IAG tem o menor risco de excesso de capacidade em suas rotas", escreveu o analista Harry Gowers, ao mesmo tempo que destacou a exposição da Lufthansa à demanda transatlântica mais fraca em seus mercados principais.
A capacidade de longo curso em toda a Europa deve acelerar durante a temporada de inverno, apesar de um cenário econômico doméstico moderado, embora Gowers tenha observado que isso poderia ser parcialmente compensado por um crescimento mais forte de passageiros vindos do exterior.
No que diz respeito às viagens transatlânticas, a capacidade permanece restrita, particularmente no mercado Reino Unido-EUA, que é o maior gerador de lucros da IAG.
Por outro lado, "os volumes de passageiros dos mercados principais da Lufthansa para os EUA continuam muito fracos", disse o analista.
Gowers espera que as tendências de preços para as transportadoras desacelerem no segundo semestre, impulsionadas por tarifas transatlânticas sequencialmente mais baixas no terceiro trimestre. Nesse contexto, o banco reiterou a classificação Overweight (acima da média) para a IAG, mantendo-a em Positive Catalyst Watch para o 3º tri.
A Lufthansa foi mantida como Underweight com um Negative Catalyst Watch, enquanto a Air France-KLM permanece como Neutral.
Ele continua "agnóstico quanto a voos de longa distância versus curta distância, dado as tendências de capacidade acelerada em ambos", mas enfatizou a IAG como sua principal escolha geral, citando melhores dinâmicas de mercado final e o potencial de retornar forte fluxo de caixa livre aos acionistas.
A Lufthansa anunciou na segunda-feira que planeja reduzir sua força de trabalho em 4.000 funcionários até 2030, impulsionada pela adoção de inteligência artificial, digitalização e maior consolidação entre suas companhias aéreas.
A empresa disse que a maioria das reduções será na Alemanha e focada em funções administrativas em vez de cargos operacionais.
A transportadora afirmou que "mudanças profundas trazidas pela digitalização e inteligência artificial" aumentariam a eficiência em todos os seus negócios.
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