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JPMorgan vê riscos locais atrasando recuperação da bolsa brasileira

Publicado 27.06.2022, 11:26
Atualizado 27.06.2022, 11:50
© Reuters. Bolsa de Valores em São Paulo
06/03/2020
REUTERS/Rahel Patrasso

SÃO PAULO (Reuters) - Estrategistas do JPMorgan (NYSE:JPM) veem questões domésticas atrapalhando uma melhora do mercado acionário local nos próximos meses, a despeito de um esperado ambiente global mais positivo, segundo relatório a clientes nesta segunda-feira.

"Nosso ponto de vista otimista em relação ao Brasil sempre foi baseado na história global... No entanto, acreditamos que os próximos meses serão dominados pelo fluxo de notícias doméstico, que geralmente não é uma fonte de boas notícias", afirmaram.

Eles revisaram recentemente o cenário-base para o Ibovespa no final do ano para 125 mil pontos, de 133 mil pontos anteriormente. Apesar do ajuste, tal prognóstico ainda sugere uma alta de quase 27% em relação ao fechamento do Ibovespa na última sexta-feira, a 98.672,26 pontos.

Entre os componentes locais que afetarão os mercados no segundo semestre, eles citam o ressurgimento do risco fiscal e as eleições, assim como o eventual fim do ciclo de alta de juros e uma esperada desaceleração do crescimento econômico.

"A narrativa local provavelmente é um solavanco no que talvez seja a melhor oportunidade de valor dentro dos mercados emergentes considerando o cenário global, mas impedirá que os mercados melhorem nos próximos meses", escreveram Emy Shayo Cherman e equipe, no relatório.

Para eles, as ações brasileiras devem recuperar os níveis mais altos registrados no primeiro semestre, mas isso só deve ocorrer após as eleições, quando o efeito global se consolida.

© Reuters. Bolsa de Valores em São Paulo
06/03/2020
REUTERS/Rahel Patrasso

No cenário externo, os estrategistas elencam como fatores para o movimento dos mercados no segundo semestre a recuperação macro e dos mercados na China, o pico de uma postura mais agressiva com juros nos Estados Unidos e sustentação de preços elevados de commodities.

"Nossa recomendação é não ser muito aventureiro: posicionar-se em valor (matérias-primas, setor financeiro), serviços de utilidade pública (também valor) e consumo defensivo (supermercados, drogarias). Embora tenhamos energia em nosso portfólio, a história local é muito complicada."

 

(Por Paula Arend Laier; edição de André Romani)

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Refletem o comportamento do mercado interno que como sempre tentam manter os governos sob chantagem e da imprensa por questões politicas majoritariamente contra o governo.  Ontem um grande jornal deu manchete que nossos riscos aumentaram mais que a media dos paises latino americanos, quase que uma piada.  No Brasil não precisamos de inimigos externos, pois os fabricamos aqui mesmo.
O maior e mais relevante risco local de significativa magnitude em matéria de risco Brasil é o Bolso, não há sombra de dúvida. Um mentecapto!
Se candidata, talvez o Rosildo presidente seja melhor...
Concordo Rosildo, e convenhamos..., não serve nem para fazer peso de papel.
Só faltou fizer fujam das varejistas... Kkk.Bando de comédias.. Enchendo o saco de dinheiro
Risco Laddrao lula, maia o Bolsonaro vai vencer
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Remédio vencido, dê uma olhada…
Só a. China salva(exportadoras)…concordo,duas personalidadesM disputando primeiro e segundo lugares pra President0 e um povo burrico charreteiro
Como sempre, o risco do populismo corrupto do Bozolulismo atrasando o Brasil. O que importa para os ladrões é a roubalheira e a eleição. O Brasil, sempre fica para depois.
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