Selecionada por nossa IA preditiva, esta elétrica já dispara +15% em 2 meses
Investing.com- A Apple Inc (NASDAQ:AAPL) deve lançar sua linha iPhone 17 mais tarde nesta terça-feira, com analistas da Wedbush sinalizando um potencial aumento de preço para o modelo principal em meio a uma mudança na produção da China para a Índia.
A Wedbush também afirmou que o foco estará totalmente nos esforços de inteligência artificial da Apple, com o Gemini do Alphabet Inc (NASDAQ:GOOGL) sendo visto como um potencial candidato para uma parceria de IA no iPhone.
A Wedbush prevê que a Apple aumentará os preços dos modelos iPhone Pro/Pro Max em US$ 50 a US$ 100, enquanto continua a focar na produção indiana.
"...a maioria dos iPhones vendidos nos EUA agora está sendo fabricada na Índia em vez da China, o que deve representar um obstáculo de aproximadamente US$ 1 bilhão no trimestre de setembro", disseram os analistas da Wedbush em uma nota.
Espera-se também que a Apple lance um novo modelo do iPhone 17, chamado Air, que substituirá o modelo Plus, segundo a Wedbush. Para os novos modelos, a corretora espera câmeras aprimoradas em todos os modelos, além de baterias maiores, carregamento mais rápido e um chip A19 atualizado.
A Wedbush observou que as dúvidas sobre a estratégia de IA da Apple têm sido um grande peso sobre suas ações, especialmente considerando que a empresa possui uma das maiores bases de consumidores instaladas do mundo, com cerca de 4,3 bilhões de dispositivos iOS globalmente.
"Chegou a hora da Apple acelerar seus esforços de IA por meio de parcerias externas ou uma aquisição da Perplexity", afirmou a Wedbush.
A empresa obteve algum alívio com uma recente decisão antitruste contra o Google, que permitirá à Apple continuar usando o Google como mecanismo de busca padrão em seus dispositivos. Mas a decisão também permite maior cooperação entre Google e Apple, e pode anunciar uma cooperação mais profunda em IA.
A Wedbush classifica a Apple como Outperform com um preço-alvo de US$ 270. As ações do gigante da tecnologia estão sendo negociadas com queda de 2,5% até agora em 2025, tendo recuperado a maior parte de suas perdas anteriores.
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