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Espera-se que o novo medicamento para Alzheimer da Eli Lilly and Company (NYSE:LLY), o donanemab, seja negado para disponibilização através do Serviço Nacional de Saúde (NHS) do Reino Unido, conforme relatado pelo The Telegraph. De acordo com fontes citadas pelo jornal, o Instituto Nacional de Saúde e Excelência em Cuidados (NICE), responsável pela aprovação de medicamentos para uso no NHS, não deve aprovar o tratamento.
O NICE também é improvável que reverta sua decisão anterior de rejeitar outro medicamento para Alzheimer, o lecanemab, apesar de ser o primeiro tratamento licenciado no país que demonstrou potencial para retardar a progressão da doença. A Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA) citou no início desta semana os altos custos do lecanemab e o extenso monitoramento necessário para efeitos colaterais como razões para sua baixa relação custo-benefício para os contribuintes.
O donanemab foi reconhecido por cientistas como um tratamento ainda mais eficaz na desaceleração da progressão da doença de Alzheimer, com alguns o aclamando como o "melhor tratamento de todos os tempos" para a condição. No entanto, preocupações com o risco de efeitos colaterais podem impedir a MHRA de aprovar o medicamento. Tanto o donanemab quanto o lecanemab receberam aprovação para uso nos Estados Unidos.
A decisão sobre a aprovação do donanemab foi adiada, com planos iniciais da agência reguladora de tomar uma determinação em julho, coincidindo com sua aprovação para uso nos EUA. Até o momento, a Eli Lilly (NYSE:LLY), o NICE e o NHS não responderam aos pedidos de comentários sobre o relatório.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.