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Méliuz amplia prejuízo líquido em 520% no 3º trimestre, para R$ 18 mi

Publicado 08.11.2022, 16:30
Atualizado 09.11.2022, 07:49
© Meliuz Méliuz amplia prejuízo líquido em 520% no 3º trimestre, para R$ 18 mi
CASH3
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O Méliuz (BVMF:CASH3), empresa de tecnologia especializada em cashback, registrou prejuízo líquido consolidado de R$ 18 milhões no terceiro trimestre de 2022. Com isso, ampliou em 520% o montante negativo de R$ 2,95 milhões reportado no mesmo intervalo de 2021. Na comparação trimestral, houve uma melhora de 36%.

Entre julho e setembro, o Ebitda ficou em R$ 40,3 milhões negativos ante R$ 9,3 milhões no terceiro trimestre de 2021, piora de 333%. No entanto, representa uma redução de 23% quando comparado ao trimestre anterior.

Excluindo as despesas com o time de desenvolvimento de novos produtos e os itens extraordinários, o Ebitda ajustado foi de R$ 23,9 milhões negativo no terceiro trimestre de 2022 ante R$ 9,9 milhões um ano antes.

A receita líquida total chegou a R$ 97,8 milhões, 67% a mais do que no mesmo intervalo de 2021. A empresa destaca o aumento de 52% na receita líquida do Shopping Brasil, que atingiu R$ 60 milhões, contra R$ 39,4 milhões terceiro trimestre de 2021.

Já o take rate (comissão cobrada pela empresa sobre as transações) cresceu de 1,3% entre julho e setembro de 2021 para 2,4%. Ao considerar apenas a controladora, a companhia gerou uma entrada de caixa de R$ 6,1 milhões no trimestre. "Considero esses números importantes porque evidenciam nossa melhora de margem aliada ao crescimento contínuo. Como uma empresa de growth, continuaremos buscando avenidas de crescimento ao mesmo tempo que otimizamos as margens", escreve o CEO da empresa, Israel Salmen, no release de resultados.

GMV e compradores

No período, o GMV (volume bruto de mercadorias) do Méliuz foi de R$ 1,1 bilhão, crescimento anual de 7%. Considerando os resultados da Promobit, no valor de R$ 44,1 milhões, a empresa atingiu GMV de R$ 1,235 bilhão no Shopping Brasil, contra R$ 1,157 bilhão um ano antes.

Na métrica de total de compradores, registrou alta anual de 5%. Já na comparação com o trimestre anterior, houve uma redução de 4%, devido ao menor investimento voltado para aquisição de novos compradores em razão da estratégia atual de otimizar o net take rate e, consequentemente, gerar margens mais positivas, segundo o release de resultados da companhia.

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