Rio de Janeiro, 1 nov (EFE).- A empresa MMX Mineração e Metálicos, do conglomerado do empresário Eike Batista, anunciou nesta sexta-feira a conclusão da venda total das ações de sua subsidiária chilena, a Minera MMX, ao grupo Investimentos Cooper Mining.
Segundo comunicado da empresa enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia "no momento, passa por uma revisão de seu modelo de negócio".
"A venda das operações no Chile segue a estratégia da empresa de otimização de sua pasta de ativos e a simplificação de sua estrutura societária para fortalecer a criação de valor para seus acionistas", informou a MMX.
A venda das ações foi anunciada no final de agosto em meio ao plano de reestruturação do conglomerado de empresas de Eike, que passa por uma grave crise financeira e já se desfez de vários ativos.
Os negócios da MMX no Chile já tinham sido revisados em março passado, quando a empresa desistiu de avançar em projetos de investimentos por causa de uma alegada redução das perspectivas de lucros.
Seus projetos no Chile, focados em minas de ferro no norte do país, estavam em uma fase de exploração geológica e, segundo informou a empresa, os investimentos chegavam a US$ 224 milhões no momento da suspensão do negócio.
Outra das empresas de Eike, a petrolífera OGX, anunciou na quarta-feira que recorreu à lei de falências para iniciar um processo de reunião de credores devido a seus graves problemas financeiros, o que permitirá que continue operando enquanto negocia com seus credores sem pressões financeiras. EFE
Segundo comunicado da empresa enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia "no momento, passa por uma revisão de seu modelo de negócio".
"A venda das operações no Chile segue a estratégia da empresa de otimização de sua pasta de ativos e a simplificação de sua estrutura societária para fortalecer a criação de valor para seus acionistas", informou a MMX.
A venda das ações foi anunciada no final de agosto em meio ao plano de reestruturação do conglomerado de empresas de Eike, que passa por uma grave crise financeira e já se desfez de vários ativos.
Os negócios da MMX no Chile já tinham sido revisados em março passado, quando a empresa desistiu de avançar em projetos de investimentos por causa de uma alegada redução das perspectivas de lucros.
Seus projetos no Chile, focados em minas de ferro no norte do país, estavam em uma fase de exploração geológica e, segundo informou a empresa, os investimentos chegavam a US$ 224 milhões no momento da suspensão do negócio.
Outra das empresas de Eike, a petrolífera OGX, anunciou na quarta-feira que recorreu à lei de falências para iniciar um processo de reunião de credores devido a seus graves problemas financeiros, o que permitirá que continue operando enquanto negocia com seus credores sem pressões financeiras. EFE