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Nos 4 grandes balanços da semana, Meta supera expectativas; Amazon decepciona

Publicado 28.04.2023, 05:12
Atualizado 28.04.2023, 12:22
© Reuters

Investing.com – No Pro Recap de hoje, fazemos um resumo dos principais balanços da semana, caso você tenha perdido algum: Meta, Microsoft e Alphabet apresentaram excelentes resultados, enquanto Amazon decepciona nas projeções.

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“Ano da eficiência” da Meta gera resultado no 1º tri

A Meta (NASDAQ:META), controladora do Facebook, disparou 14% na quarta-feira, 26, após superar as estimativas do mercado em seu "ano da eficiência". A empresa reduziu as despesas, ao cortar 1% do quadro de colaboradores no 1º tri, e também aumentou suas receitas com anúncios no período.

No geral, a companhia apurou um lucro por ação (LPA) de US$ 2,20 em comparação com a estimativa média dos analistas de US$ 2,02. A receita foi de US$ 28,65 bilhões, também acima do consenso, e a projeção da companhia é que as vendas no 2º tri variem de US$29,5 a 32 bilhões, acima das estimativas de US$ 29,47 bilhões.

O JPMorgan elevou o preço-alvo das ações da companhia em US$ 35, para US$ 305, em vista da aceleração do crescimento da receita em direção a dois dígitos. Já Goldman Sachs subiu o preço-alvo para US$ 300, contra os US$ 245 anteriores, ressaltando o seguinte:

"Apesar do debate em torno da recuperação/trajetória de crescimento da receita no curto prazo, consideramos que a META segue bem posicionada em vários temas de crescimento secular no longo prazo."

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Amazon supera expectativas no 1º tri, mas decepciona investidores com projeções de receita de nuvem

Na quinta-feira, a Amazon (NASDAQ:AMZN) divulgou que lucrou US$ 0,31 por ação, número bem acima das estimativas dos analistas de US$ 0,21. A receita também veio melhor do que o esperado, em US$ 127,4 bilhões.

As ações esboçaram um movimento de alta inicial após o horário regular do pregão com os resultados, que mostraram um crescimento de 16% na receita da Amazon Web Services, para US$ 21,35 bilhões.

Mas os papéis reverteram a alta e passaram a cair durante a teleconferência de resultados na noite de quinta-feira, quando a empresa informou que os clientes estão reduzindo os gastos com serviços em nuvem no 2º tri, diante de "condições econômicas difíceis", o que provocou uma queda de 500 pontos-base nas taxas de crescimento da receita em abril.

No geral, a empresa espera uma receita de US$127,0 a 133 bilhões no 2º tri e um lucro operacional de US$ 2 a 5,5 bilhões, em linha com as expectativas dos analistas.

Após 1º tri positivo da Alphabet, analistas recomendam compra em GOOGL

A Alphabet (NASDAQ:GOOGL) (NASDAQ:GOOG), empresa controladora do Google, superou as expectativas de receita e lucro, com um LPA de US$ 1,17, sobre um faturamento de US$ 69,79 bilhões. A companhia também declarou que recompraria US$ 70 bilhões em ações.

As ações inicialmente subiram com o anúncio, mas perderam terreno na sessão, depois que o CFO começou a discutir perspectivas agressivas de dispêndio de capital e planos de contratação para 2023 na teleconferência de resultados.

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Os analistas destacaram a força nos negócios de busca da Alphabet e o momento positivo do segmento de nuvem. A Oppenheimer subiu o preço-alvo em US$ 10, para US$ 145, citando a estabilização das tendências de anúncios.

E a Roth MKM definiu um novo preço-alvo para as ações do GOOGL, de US$ 134. Os analistas disseram que "seríamos compradores das ações da GOOGL" antes de diversos fatores positivos que devem surgir no próximo mês: "Google I/O (10 de maio), Marketing Live (23 de maio) e eventos de Upfronts e Newfronts da indústria publicitária em maio."

Microsoft deixa analistas “impressionados” com resultado

A Microsoft (NASDAQ:MSFT) saltou 7% na quarta-feira, após divulgar um balanço acima das expectativas para o terceiro trimestre fiscal, com destaque para o desempenho dos negócios de nuvem, que afastaram o temor de que uma desaceleração dos gastos dos clientes poderia afetar os resultados da companhia.

O LPA totalizou US$ 2,45, superando a média das estimativas de Wall Street de US$ 2,24, e a receita também veio acima do esperado, chegando a US$ 52,9 bilhões, com um crescimento de 31% no faturamento do Azure.

As ações da Microsoft acumulam uma alta de cerca de 15% no ano, impulsionadas pelo otimismo dos investidores com sua liderança na corrida da inteligência artificial (IA), após um investimento multibilionário na OpenAI, desenvolvedora do ChatGPT.

A Oppenheimer elevou o preço-alvo da ação para US$ 330, dizendo-se “impressionada" com os resultados, enquanto o JPMorgan (NYSE:JPM) classificou os números como "resilientes", também subindo o preço-alvo do papel para US$ 315. O JPMorgan ressaltou que "a IA foi mencionada 50 vezes durante a teleconferência de resultados e está claramente impulsionando uma reavaliação da proposta de valor e diferenciação da Microsoft."

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Senad Karaahmetovic, Yasin Ebrahim e Liz Moyer contribuíram para esta reportagem.

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