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Investing.com — As ações de energia enfrentaram dificuldades em abril, e os investidores agora buscam oportunidades no setor prejudicado, segundo analistas da Mizuho.
"A energia tem sido um dos setores mais fracos do mercado desde o ’Dia da Libertação’ (2 de abril), com o XLE (NYSE:XLE) caindo ~12% e o XOP caindo ~14%, em comparação com o S&P 500 que caiu ~2%", escreveu a Mizuho em uma nota no domingo.
A empresa afirmou que a queda foi impulsionada pela "incerteza macroeconômica" e "declínios nos preços tanto do petróleo quanto do gás", aumentando a pressão sobre o setor.
No entanto, apesar das fortes quedas, a Mizuho acredita que "as empresas não estão experimentando o nível de ’dor’ que os mercados estão atribuindo ainda, e provavelmente manterão os planos de capital e retorno de caixa para 2025".
A Mizuho avaliou o valor atual das ações de energia usando uma análise de preço em relação ao valor líquido dos ativos (P/NAV).
"Embora existam muitas metodologias de avaliação, preferimos o Valor Líquido dos Ativos para nossa cobertura, dada sua capacidade de capturar tendências de longo prazo em reservas, inventário, margem e preços", disseram os analistas.
Eles observaram que "todos os subsetores estão sendo negociados abaixo da mediana do intervalo de 5 anos para P/NAV usando o consenso do mercado".
Em termos de escolha de ações, a Mizuho disse: "Dado o ambiente atual do mercado, continuamos a preferir operadores ’defensivos’ e de ’qualidade’".
No grupo de pequena e média capitalização (SMID), eles favorecem CHRD e PR, enquanto nas grandes capitalizações, preferem FANG e CTRA, e no espaço de minerais, gostam de VNOM.
Os analistas também observaram que "os subsetores de Refino e IOC estão sendo negociados no ~20º percentil", enquanto "as E&Ps focadas em gás parecem estar mais próximas da média histórica de P/NAV", sugerindo alguma resiliência relativa entre os nomes de gás natural.
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