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Investing.com -- A Moody's Ratings manteve o rating de Família Corporativa B2 da McGraw-Hill Education, alterando a perspectiva de estável para positiva após a oferta pública inicial da empresa.
A controladora da empresa de educação precificou seu IPO de 24,4 milhões de ações a US$ 17 por ação em julho de 2025, gerando receitas líquidas de aproximadamente US$ 386 milhões. A empresa utilizou esses recursos para pagar parte de seu empréstimo a prazo existente de US$ 1,2 bilhão.
A melhoria na perspectiva reflete uma redução na alavancagem para 4,6x de 5,2x (ajustado pela Moody's) em junho de 2025, com expectativas de melhorias adicionais provenientes do crescimento do EBITDA, amortização obrigatória da dívida e possíveis pagamentos discricionários.
A McGraw-Hill declarou sua intenção de operar com alavancagem líquida de 2,0x-2,5x, conforme definido pelo acordo de crédito da empresa. O índice estava em 3,6x em junho de 2025 após contabilizar o pagamento da dívida com os recursos do IPO.
A Moody's espera que, como empresa de capital aberto, a McGraw-Hill mantenha uma política financeira disciplinada e maior transparência na governança. Apesar do IPO, a empresa permanece majoritariamente controlada pelo patrocinador de private equity Platinum Equity, que detém 87% do controle de votos.
O rating B2 reflete a alta alavancagem financeira da McGraw-Hill, fluxo de caixa sazonal e intensa competição no setor. Esses desafios são equilibrados pela marca reconhecida da empresa, posição de mercado, relacionamentos com instituições educacionais e conteúdo proprietário.
A Moody's projeta que a relação Dívida/EBITDA ajustada da empresa permanecerá em torno de 4,5x até o ano fiscal de 2026 devido a um cronograma mais leve de adoção no segmento K-12, antes de cair para pouco menos de 4x até o final do ano fiscal de 2027.
A agência de classificação espera que a McGraw-Hill gere fluxo de caixa livre de pelo menos 5%-10% em relação à dívida para os anos fiscais de 2026 e 2027. A empresa tinha US$ 247 milhões em caixa no final do 2º tri de 2025 e acesso a uma linha de crédito ABL de US$ 300 milhões e um empréstimo rotativo de US$ 150 milhões.
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