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Petrobras poderá mover sonda para Potiguar caso Ibama negue licença na Foz do Amazonas

Publicado 02.05.2023, 13:37
Atualizado 02.05.2023, 13:40
© Reuters. Sede da Petrobras no Rio de Janeiro
18/10/2019
REUTERS/Sergio Moraes
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HOUSTON (Reuters) - A Petrobras (BVMF:PETR4) poderá mover a sonda que aguarda aval do Ibama para perfuração na Bacia da Foz do Rio Amazonas, no litoral do Amapá, para outra localidade, na Bacia de Potiguar, caso não obtenha a tão aguardada licença na região amazônica da Margem Equatorial, afirmou nesta terça-feira o diretor-executivo de Exploração e Produção da petroleira, Joelson Mendes.

A companhia afirmou em nota no sábado que aguarda posicionamento do governo sobre a solicitação na Foz do Amazonas, após um parecer técnico do Ibama recomendar o indeferimento do pedido e o arquivamento do processo de licenciamento ambiental.

"Estamos esperando a autorização (para perfurar Foz do Amazonas). Estamos lá, nossos equipamentos para perfurar e outros estão lá. Estamos prontos para perfurar, mas é preciso uma licença, então estamos esperando o Ibama", disse Mendes, a jornalistas, nos bastidores da Offshore Technology Conference (OTC), em Houston.

"Nosso plano B é ir para a Bacia de Potiguar", completou o diretor, adicionando que realizar o deslocamento da sonda de um local para outro seria muito fácil em termos logísticos, caso necessário.

A Petrobras aguarda desde o final do ano passado uma autorização para fazer um simulado de emergência na região amazônica da Margem Equatorial (BVMF:EQTL3), onde acredita haver grande potencial para descoberta de reservas comerciais de petróleo. Essa aval seria um passo inicial para uma posterior perfuração na área.

Mendes adiantou ainda que, caso a mudança da Foz do Amazonas para Potiguar ocorra, o primeiro poço a receber a sonda seria o Pitu Oeste.

© Reuters. Sede da Petrobras no Rio de Janeiro
18/10/2019
REUTERS/Sergio Moraes

Procurada, a Petrobras informou que buscará perfurar os poços Pitu Oeste e Anhanga, ambos no Rio Grande do Norte, na hipótese de um revés na Foz do Amazonas.

A perfuração desses ativos também depende de licenciamento do Ibama, cujo processo está em andamento, pontuou a empresa.

(Por Marianna Parraga; com reportagem adicional e texto de Marta Nogueira; edição de Roberto Samora)

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