O segundo julgamento antimonopólio do Google (NASDAQ:GOOGL) está programado para começar na próxima semana em um tribunal distrital da Virgínia. Diferentemente do atual julgamento sobre o Search, analistas do Barclays acreditam que os investidores não devem se preocupar excessivamente com este, além dos potenciais riscos de manchetes negativas.
O motivo para isso é que toda a estrutura de tecnologia de anúncios do Google representa menos de 5% do lucro bruto da empresa, com a área específica sob escrutínio representando apenas cerca de 1% do lucro bruto. O julgamento está programado para este outono, com uma decisão esperada no início de 2025, e quaisquer medidas corretivas a serem implementadas posteriormente.
Analistas do Barclays especulam que o Google pode ser obrigado a "desagregar certas características-chave de seu negócio de tecnologia de anúncios, particularmente o direcionamento de impressões através de seu servidor de anúncios para sua própria exchange de anúncios (e longe dos concorrentes)."
"Eliminar essa agregação teria um impacto menor na receita geral," acrescentaram.
Além disso, as práticas de coleta de dados, particularmente relacionadas ao Project Narnia-2, poderiam apresentar um pequeno desafio. Em 2016, o Google consolidou os perfis de usuários em uma única entidade para fins de direcionamento. Reverter esse processo poderia ter um efeito menor na receita do YouTube e, em menor grau, na receita do Search no futuro.
No mês passado, um juiz federal decidiu que o Google havia violado a lei antitruste dos EUA ao manter controle monopolístico nos mercados de busca e publicidade.
"Após ter cuidadosamente considerado e ponderado os depoimentos das testemunhas e as evidências, o tribunal chega à seguinte conclusão: o Google é um monopolista e agiu como tal para manter seu monopólio," afirmou a decisão do Juiz Amit Mehta.
Esta decisão marcou uma vitória significativa para o Departamento de Justiça (DOJ), embora o juiz não tenha apoiado todos os argumentos do governo.
Embora tenha rejeitado a alegação de que o Google detém poder de monopólio em um segmento específico do mercado de anúncios, ele concordou com o governo que o Google monopoliza "serviços de busca geral" e "publicidade de texto em busca geral".
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