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Investing.com - A Guggenheim elevou seu preço-alvo para a Walt Disney (NYSE:DIS) Co de US$ 120 para US$ 140, devido a tendências mais fortes do que o esperado na publicidade esportiva, parques temáticos e progresso na redução de custos, enquanto a empresa avança para uma estratégia de streaming mais unificada.
A corretora manteve sua recomendação de Compra e agora espera que o lucro operacional por segmento da Disney atinja US$ 17,7 bilhões no ano fiscal de 2024, ligeiramente acima do consenso de US$ 17,65 bilhões.
Isso inclui um aumento no lucro operacional do terceiro trimestre fiscal para US$ 4,5 bilhões, em comparação com a previsão anterior de US$ 4,4 bilhões.
A Guggenheim afirmou que seu modelo atualizado reflete melhor lucratividade no negócio de Redes Lineares da Disney após a saída da Star Índia, receita publicitária esportiva com margens mais altas durante as sete partidas das finais da NBA, e tendências de frequência nos parques e viagens mais resilientes do que o previsto anteriormente.
Embora filmes recentes como "Elio" e "Thunderbolts" tenham apresentado desempenho abaixo do esperado nas bilheterias, o impacto foi parcialmente compensado por expectativas mais fortes para o remake de "Lilo & Stitch".
As previsões de receita de licenciamento de conteúdo e bilheteria foram reduzidas, mas a previsão de ganhos direct-to-consumer (DTC) da Disney permaneceu inalterada e acima das estimativas de Wall Street.
No setor de Sports, a empresa observou um aumento na audiência total das finais da NBA, apesar da queda na audiência por jogo. Isso elevou as estimativas de receita publicitária, ajudando o lucro operacional do segmento a atingir US$ 1 bilhão.
A demanda por parques temáticos permaneceu sólida, com a Guggenheim citando tendências de engajamento crescentes nos aplicativos tanto para parques domésticos quanto internacionais.
Os downloads diários diminuíram menos acentuadamente nos EUA e voltaram a crescer no exterior durante o trimestre de junho, segundo a nota.
A Guggenheim afirmou que o controle total da Disney sobre o Hulu e o próximo lançamento do streaming da ESPN preparam o terreno para uma estratégia de pacotes mais agressiva, posicionando bem a empresa para crescer em receitas digitais em meio à mudança do modelo tradicional de TV.
O novo preço-alvo da corretora é baseado em um múltiplo de 23,8x sobre os lucros de 2025, refletindo confiança no crescimento de longo prazo nas operações digitais e de parques.
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