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Investing.com - O Morgan Stanley prevê uma ampla recuperação dos mercados de capitais em 2026, criando o que chama de "um ponto de entrada atrativo" para corretoras, gestoras de ativos e bolsas de valores dos EUA.
Em uma nota sobre as perspectivas para 2026, o analista Michael Cyprys informou aos investidores que o banco está "apostando na recuperação dos mercados de capitais", destacando o aumento do apetite por risco e ventos favoráveis cíclicos em todo o setor.
De acordo com o Morgan Stanley, "a volatilidade de curto prazo cria um ponto de entrada atrativo em principais recomendações acima da média", com a KKR permanecendo como sua principal escolha. O banco também elevou a Nasdaq e a Apollo para acima da média e rebaixou a MarketAxess para Neutro, com base nas expectativas de "menor volatilidade de crédito".
A equipe macroeconômica da instituição vê uma "reinicialização do risco" tomando forma no próximo ano, mesmo com o crescimento do PIB desacelerando no curto prazo devido a tarifas e política de imigração.
O Morgan Stanley prevê mais um corte de 25 pontos-base na taxa de juros do Federal Reserve em 2025 e "mais dois no primeiro semestre de 2026 antes de uma pausa", seguido por uma reaceleração do crescimento dos EUA no segundo semestre de 2026, apoiado por "políticas pró-cíclicas, ganhos de produtividade impulsionados pela IA e balanços saudáveis".
Os estrategistas do Morgan Stanley elevaram sua meta de 12 meses para o S&P 500 para 7.800.
Os gestores de ativos alternativos serão os mais beneficiados com a recuperação, com o Morgan Stanley afirmando que a recuperação dos mercados de capitais deve "alimentar o ciclo virtuoso dos mercados privados".
A nota cita indicadores positivos para atividades de fusões e aquisições e IPOs, além da alocação estruturalmente baixa de patrimônio privado e seguradoras como poderosos suportes estruturais.
Além disso, o banco favorece beneficiários dos mercados de capitais, bem como histórias de recuperação do setor imobiliário comercial, como BX e BN.
Também vê um cenário construtivo para corretoras, afirmando que o engajamento do varejo e os efeitos de riqueza devem apoiar a "aceleração de NNA" até 2026. Prefere Charles Schwab e LPL Financial.
Sobre as bolsas, Cyprys destaca catalisadores que vão desde opções 0DTE até negociação 24/7. Afirma que as inovações podem "turbinar os volumes", favorecendo a CME e MIAX, enquanto eleva a Nasdaq devido aos "ventos favoráveis cíclicos" e à aceleração do crescimento orgânico da receita.
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