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Saúde negocia compra de até 150 milhões de doses da Pfizer para vacinação em 2022

Publicado 07.10.2021, 20:54
Atualizado 07.10.2021, 20:55
© Reuters. 11/01/2021
REUTERS/Dado Ruvic

Por Ricardo Brito

BRASÍLIA (Reuters) - O Ministério da Saúde tem negociações em andamento para firmar um novo contrato de compra de até 150 milhões de doses da vacina da Pfizer (NYSE:PFE) (SA:PFIZ34)contra a Covid-19 para aplicação no próximo ano, informou a pasta em documento encaminhado à CPI da Covid do Senado nesta quinta-feira.

A comissão de inquérito, que deve encerrar os trabalhos em duas semanas, aprovou requerimento para obter detalhes sobre a campanha nacional de imunização contra o coronavírus para o próximo ano.

Na resposta encaminhada à CPI, o ministério informou que negocia inicialmente mais 100 milhões de doses do imunizante da Pfizer para 2022, que devem ser acrescidas a uma previsão de cerca de 134 milhões de doses remanescentes deste ano de todos os imunizantes já adquiridos pelo país. Além disso, há uma possibilidade de aquisição de mais 50 milhões de doses da Pfizer, segundo a pasta.

As vacinas da Pfizer e da AstraZeneca (LON:AZN) (SA:A1ZN34) já possuem registro definitivo de uso no país pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e serão as principais a serem usadas no país em 2022, uma vez que a CoronaVac não deve fazer parte do calendário em 2022.

Questionado sobre o imunizante da chinesa Sinovac (NASDAQ:SVA) pela CPI, o ministério disse que a razão da "possível descontinuidade" está diretamente relacionada à avaliação pela Anvisa.

A pasta citou que, até o momento, a vacina só tem a autorização temporária de "uso emergencial, concedida para minimizar, da forma mais rápida possível, os impactos da doença no território nacional".

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A pasta também destacou que há estudos que indicam a baixa eficácia do imunizante em determinada faixa etária da população como uma das razões para o não uso.

"Além do fato de estudos demonstrarem a baixa efetividade do imunizante em população acima de 80 anos... assim, no atual momento, só teria indicação como esquema vacinal primário em indivíduos acima de 18 anos. Há estudos em andamento que sinalizam que mesmo usando em esquema vacinal primário há que se considerar uma terceira dose", afirmou.

Procurada, a pasta não respondeu de imediato a pedido de comentário sobre as informações prestadas à CPI.

Plano de imunização

No documento enviado à CPI, que é assinado por Rosana Leite de Melo, secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 do ministério, são traçados três cenários com diferentes quantitativos de doses necessárias para o próximo ano.

No primeiro deles, a pasta sugere a manutenção do esquema de vacina atual, que abrange a aplicação de duas doses de vacina em toda a população acima de 12 anos, além de uma terceira dose de reforço para quem tem mais de 60 anos. Nessa hipótese seriam necessárias quase 392 milhões de doses.

No segundo cenário, em que seria aplicada apenas uma dose de reforço para a população acima de 12 anos, a previsão seria de 179,6 milhões de doses.

O terceiro cenário, por sua vez, estabelece a aplicação da dose de reforço para a população de até 59 anos, assim como uma dose de reforço em cada semestre --duas em um único ano, portanto-- para a população acima de 60 anos. Para esse recorte, seriam necessárias 212 milhões de doses.

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O Brasil, que demorou em avançar na imunização dos seus cidadãos, acelerou nos últimos meses o ritmo de vacinação, o que derrubou o número de internações e mortes por Covid.

Segundo dados da pasta, o país tem 60% da população maior de 18 anos com o ciclo vacinal completo contra a Covid-19, o que representa que 95,3 milhões de brasileiros já tomaram a segunda dose ou a vacina de dose única.

Últimos comentários

Graças ao excelente Trabalho feito pelos governos anteriores mesmo com todo Descaso , conseguimos ampla Vacinação, parabéns a Ciência e ao Povo Brasileiro Consciente.
E o Brasil é hoje um dos melhores países em vacinação. Mas continuam divulgando narrativas falsas.
kkkkk. Coronavaca? Eu avisei!! Dolia não vai cobrir a sua cota para 2022. Xiiii, lá se vai a comissão!
Um verdadeiro golpe de mestre da indústria farmacêutica que foi essa plandemia.
VOTAREMOS NA TERCEIRA VIA!
Desistiu do superfaturamento da Covaxim? A Globo sempre atrapalhando o trabalho dos políticos..
VIVA A IMPRENSA LIVRE!
vocês da Reuters são vagabundos, mentirosos.o Brasil começou a vacinar quando tinha vacina disponível, vagabundos
A vacinação com a Pfizer no mundo começou em 20 de dez. O Brasil começou 1 mês depois, mas 1 mês é pouco, né? A da Pfizer, só chegou em abril devido ao negacionismo do Rei da Rachadinha. Mentir e feio ...
Quando a verdade aparece vemos que a Reuters está certa e o acusador que é o vagabundo.
 Vai chacoalhar mangueira aleia VAGABUNDO.
40% com o ciclo vacinal completo
Em SP já são 80%. Governo Federal está bem atrasado.
laboratório tem que vender. Sorte que tenho ação dela
Uma parte acho que vão ter que enviar no ... ú....
com certeza uma dose dessa vai no seu ....u..... é sem acento porque é uma oxitona terminada em u. Agora como o ...u.... é seu, vc coloca acento onde quiser !
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