BBAS3: Saiba como usar análise SWOT para investir, ou não, em Banco do Brasil
Investing.com — O Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, discursou no Instituto de Finanças Internacionais em 23 de abril de 2025, delineando um plano para restaurar o equilíbrio no sistema financeiro global. Ele enfatizou a necessidade de o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial se reconectarem com suas missões originais, argumentando que o desvio de missão desviou essas instituições de seu curso.
Bessent pediu reformas fundamentais para garantir que as instituições de Bretton Woods, criadas para alinhar interesses nacionais com a ordem internacional, estejam servindo seus stakeholders. Ele sugeriu que o FMI e o Banco Mundial têm valor duradouro, mas precisam de liderança clara para construir economias mais seguras, fortes e prósperas em todo o mundo.
Quer 1 ano GRÁTIS de InvestingPro? É só abrir uma Conta Internacional Nomad!
Abordando os desequilíbrios globais no comércio, Bessent afirmou que os Estados Unidos estão tomando medidas para reequilibrar o comércio global, destacando os grandes e persistentes déficits americanos como resultado de um sistema comercial injusto. Ele alegou que escolhas políticas intencionais de outros países prejudicaram o setor manufatureiro americano e cadeias de suprimentos críticas, colocando em risco a segurança nacional e econômica.
Bessent também abordou a questão da economia chinesa, afirmando que ela precisa de um reequilíbrio. Ele sugeriu que a China deveria afastar sua economia do excesso de capacidade de exportação e direcioná-la para apoiar seus próprios consumidores e a demanda doméstica.
O Secretário do Tesouro também mencionou a questão da dependência global da demanda dos EUA para estimular o crescimento, expressando preocupação com políticas que incentivam a poupança excessiva e suprimem o crescimento. Ele sugeriu que essas práticas levam a uma economia global mais fraca e vulnerável do que deveria ser.
Bessent enfatizou o compromisso da Administração Trump em manter e expandir a liderança econômica dos EUA no mundo, particularmente em instituições financeiras internacionais como o FMI e o Banco Mundial. Ele criticou essas instituições por ficarem aquém de seus mandatos principais no status quo e pediu um refoco nessas missões.
Bessent afirmou que o FMI deve retornar à sua missão de promover a cooperação monetária internacional, facilitar o crescimento equilibrado do comércio internacional e desencorajar políticas prejudiciais. Ele criticou o FMI por dedicar recursos desproporcionais ao trabalho sobre mudanças climáticas, gênero e questões sociais, argumentando que estes não fazem parte da missão do FMI.
Da mesma forma, Bessent defendeu que o Banco Mundial retorne à sua missão original de ajudar os países em desenvolvimento a crescer suas economias, reduzir a pobreza, aumentar o investimento privado, apoiar a criação de empregos no setor privado e reduzir a dependência de ajuda externa. Ele criticou o Banco por se desviar de sua missão inicial e pediu que se concentrasse em aumentar o acesso à energia e aplicar sua política de graduação.
Em conclusão, Bessent convidou os aliados a trabalhar com os EUA no reequilíbrio do sistema financeiro internacional e no refoco do FMI e do Banco Mundial em suas cartas fundadoras. Ele expressou otimismo de que um sistema econômico internacional mais sustentável servirá melhor aos interesses dos Estados Unidos e de todos os outros participantes do sistema.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.