A Lockheed Martin (NYSE: NYSE:LMT) revelou um desempenho robusto no terceiro trimestre de 2024, marcado por uma carteira de pedidos recorde e um ligeiro aumento nas vendas. A contratada de defesa reportou uma carteira de pedidos superior a 165 bilhões de dólares, impulsionada por encomendas significativas de munições de precisão. As vendas aumentaram 1% em relação ao ano anterior, atingindo 17,1 bilhões de dólares, enquanto as margens operacionais do segmento expandiram para 10,9%.
O compromisso da empresa com o retorno aos acionistas foi evidente, com um aumento de 5% no dividendo trimestral para 3,30 dólares e a extensão da autorização de recompra de ações. A Lockheed Martin também entregou 48 aeronaves F-35 durante o trimestre, contribuindo para um total de mais de 1.040 unidades entregues até o momento.
Principais Destaques
- Carteira de pedidos recorde de mais de 165 bilhões de dólares, com uma relação pedidos/faturamento de 1,3.
- Vendas aumentaram 1% em relação ao ano anterior, atingindo 17,1 bilhões de dólares, com margem operacional de 10,9%.
- Fluxo de caixa livre alcançou 2,1 bilhões de dólares, dividendo aumentado em 5% para 3,30 dólares.
- Programa F-35 entregou 48 aeronaves no terceiro trimestre, com mais de 1.040 unidades entregues no total.
- Lucro líquido de 6,80 dólares por ação, com novos pedidos totalizando mais de 22 bilhões de dólares.
- Previsão de vendas para 2024 elevada para aproximadamente 71,25 bilhões de dólares, um aumento de 5% em relação a 2023.
Perspectivas da Empresa
- Previsão de vendas para 2024 estabelecida em aproximadamente 71,25 bilhões de dólares, representando um crescimento de 5% em relação a 2023.
- Lucro operacional do segmento esperado para atingir 7,475 bilhões de dólares em 2024.
- Lucro por ação projetado em cerca de 26,65 dólares para 2024, um aumento de 0,30 dólares em relação às estimativas anteriores.
- Fluxo de caixa livre previsto em 6,2 bilhões de dólares para 2024, apesar de um impacto de 600 milhões de dólares devido aos acordos de entrega do F-35.
- Taxas de crescimento anual compostas de baixo dígito único projetadas até 2027, com potencial para crescimento de médio dígito único.
Destaques Negativos
- As vendas do segmento espacial experimentaram um ligeiro declínio devido ao menor volume civil comercial espacial.
- Desafios no programa classificado MFC levaram a perdas de 145 milhões de dólares no acumulado do ano, influenciados por precificação inicial agressiva.
Destaques Positivos
- Forte demanda por jatos F-35 e F-22 para dissuadir efetivamente ameaças no Pacífico e na Europa.
- Investimento em tecnologias de autonomia e IA para aprimorar as capacidades de defesa.
- Forte carteira de pedidos no segmento de Mísseis e Controle de Fogo, contribuindo para o crescimento.
- Novas parcerias com países como Japão e Grécia, impulsionando a demanda por aeronaves.
Pontos Fracos
- Espera-se menos entregas de F-35 em 2024, com um impacto desfavorável de 600 milhões de dólares no fluxo de caixa.
Destaques da Sessão de Perguntas e Respostas
- Discussões sobre a importância de implantar jatos F-35 e F-22 suficientes para dissuadir ameaças emergentes.
- Abordagem da gestão para o programa F-35, incluindo o progresso do Tech Refresh 3.
- Estratégias para gerenciar os desafios de pensão, incluindo potencial emissão de dívida.
- A parceria com a General Dynamics em motores de foguete sólido, visando a produção até 2027.
- Ênfase na resiliência operacional da empresa e no compromisso com a segurança nacional.
A teleconferência de resultados da Lockheed Martin reflete uma empresa que está navegando com sucesso pelas complexidades do setor de defesa. Com uma carteira de pedidos recorde e um compromisso com a inovação e o valor para os acionistas, a Lockheed Martin está preparada para continuar seu papel como um ator-chave no apoio às estratégias de defesa nacionais e globais. A próxima teleconferência de resultados está agendada para janeiro, quando serão fornecidas mais atualizações sobre o desempenho e as estratégias da empresa.
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