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Investing.com — Donald Trump atualmente possui um dos melhores históricos de desempenho do mercado de ações entre os presidentes modernos dos EUA, com o S&P 500 subindo em três dos seus quatro anos durante seu primeiro mandato.
Apenas Ronald Reagan teve uma porcentagem maior de anos positivos, enquanto Trump agora está empatado com Bill Clinton pelo terceiro melhor desempenho, segundo analistas do RBC.
No entanto, a forte queda do mercado nos últimos dias lançou dúvidas sobre se esse recorde se manterá. O S&P 500 caiu mais de 10% em apenas duas sessões, revivendo comparações com 2018 — o único ano do primeiro mandato de Trump em que o índice recuou.
De uma perspectiva histórica, apenas George W. Bush em 2001 experimentou um início igualmente fraco do ponto de vista do mercado nesta fase de um ciclo presidencial.
O ano de 2018 foi marcado por temores elevados de um erro de política do Fed, avaliações elevadas e o auge das tensões comerciais entre EUA e China.
"Vemos o susto de crescimento de 2018 como um modelo decente para pensar sobre o cenário político para as ações hoje", observaram os analistas do RBC, apontando para paralelos na incerteza política e no sentimento dos investidores.
Ao mesmo tempo, o índice de aprovação líquida de Trump voltou a ficar negativo nas atualizações recentes. Estrategistas destacam que esse declínio coincidiu com a última queda do mercado, sugerindo uma potencial sensibilidade política ao desempenho das ações.
"Na medida em que existe um 'Trump put', suspeitamos que ele pode aparecer nos dados de pesquisas – ou seja, ele pode ser mais reativo a isso do que aos movimentos no mercado de ações", acrescentaram os analistas.
Uma pesquisa da Marquette Law School mostrou Trump enfrentando um índice de aprovação líquida negativo antes de uma nova rodada de anúncios de tarifas.
A pesquisa, realizada entre 17 e 27 de março, descobriu que 46% dos americanos aprovam o desempenho de Trump, enquanto 54% desaprovam. A pesquisa entrevistou 1.021 adultos americanos e tem uma margem de erro de 3,5 pontos percentuais.
Sobre a questão das tarifas, o sentimento público foi cético. Uma maioria, 58%, disse acreditar que as tarifas prejudicam a economia, enquanto apenas 28% disseram que elas ajudam. Outros 14% disseram que as tarifas fazem pouca diferença.
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