A Seaport Research mudou a classificação da Walt Disney (NYSE:DIS) para Neutra de sua recomendação anterior de Compra, devido a preocupações com o desempenho futuro das divisões de Parques Temáticos e Serviços de Streaming da empresa após revisar seus resultados financeiros mais recentes.
Em um relatório detalhado, a Seaport enfatizou que uma diminuição no crescimento da divisão de parques temáticos da Disney e lucros menores do que o previsto na divisão de serviços de streaming são as principais razões para a mudança na classificação.
Os analistas da Seaport observaram que a divisão de Serviços de Streaming da Disney alcançou uma receita operacional de segmento (SOI) positiva um trimestre antes do previsto. No entanto, eles esperam que os lucros provavelmente fiquem abaixo dos números projetados para o ano fiscal de 2025. Isso se deve a maiores gastos com tecnologia para melhorar a interface do usuário e os recursos de publicidade da plataforma de streaming.
Além disso, prevê-se que a divisão de Parques Temáticos mostre um declínio no SOI nos próximos períodos financeiros, o que aumenta as perspectivas de curto prazo menos otimistas para a empresa.
Embora a Disney tenha mostrado alguns resultados promissores em seu relatório do terceiro trimestre para o ano fiscal de 2024, como obter lucro na área de vendas e licenciamento de conteúdo graças aos recentes lançamentos de filmes bem-sucedidos, a Seaport sugere que pode levar vários períodos financeiros antes que haja uma clara melhoria nos gastos do consumidor e nas margens de lucro.
Devido a essas dificuldades, a Seaport retirou sua estimativa de preço anterior de US$ 120 para as ações da Disney, afirmando que essa meta "não parece ser alcançável nos próximos 12 meses". Os analistas agora acreditam que uma estimativa mais precisa do preço das ações seria entre US$ 94 e US$ 117, embora não prevejam nenhum evento imediato que melhore significativamente a confiança dos investidores.
A Seaport também observou que, embora o preço das ações da Disney seja menor do que sua avaliação típica do mercado premium, a previsão financeira que antecede o ano fiscal de 2025 "não é particularmente forte", com receita esperada e aumentos de SOI sendo mínimos, na melhor das hipóteses.
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