Calendário Econômico: Guerra tarifária, Super Quarta, PIB dos EUA e payroll
A Warehouses de Pauw (EBR:WDP) divulgou na sexta-feira seus resultados do primeiro semestre de 2025, confirmando suas projeções para o ano inteiro apesar de métricas operacionais ligeiramente mais fracas e aumento da alavancagem.
A empresa de propriedades logísticas reportou receita de aluguel de US$ 220,8 milhões no primeiro semestre, um aumento de 19,2% em relação ao ano anterior, com crescimento comparável de aluguel de 2,2%, em comparação com 1,8% no 1º tri e 2,6% no ano fiscal de 2024. O resultado operacional aumentou 19,6% para US$ 206 milhões.
Os Lucros EPRA da WDP alcançaram US$ 171,2 milhões, um aumento de 10% apesar das despesas financeiras terem saltado 135%. O lucro por ação EPRA cresceu 6% para US$ 0,75. A empresa confirmou sua projeção para 2025 de US$ 1,53 de LPA EPRA (aumento de 7% em relação ao ano anterior) e manteve sua meta de US$ 1,70 para 2027.
As métricas operacionais mostraram algum enfraquecimento, com a ocupação caindo para 97,3% de 98,1% no 1º tri e 98,0% no final de 2024. Dos 13% dos contratos de locação que atingem sua próxima quebra em 2025, 90% foram renovados com sucesso, enquanto 10% desocuparam.
A empresa assinou mais de 300.000 metros quadrados de novos contratos de locação no primeiro semestre, de seu portfólio de 8 milhões de metros quadrados.
O potencial de reversão diminuiu para 9%, abaixo dos 10% no 1º tri, 11% em 2024 e 15% em 2023. A WDP espera manter uma taxa mínima de ocupação de 97%.
A reavaliação do portfólio foi modesta, com +0,2% no primeiro semestre, com a Bélgica caindo 0,5%, Países Baixos subindo 1,7% e Romênia estável. O Rendimento Inicial Líquido EPRA permaneceu estável em 5,4%, enquanto o NTA EPRA diminuiu 1,4% para US$ 20,8, afetado pelos pagamentos de dividendos.
A empresa concluiu US$ 440 milhões de investimentos no primeiro semestre com um rendimento de 6,8%. Seu pipeline de investimentos está em US$ 800 milhões (com US$ 651 milhões ainda a serem gastos) para 700.000 metros quadrados, com um rendimento sobre o custo de 6,7%.
As métricas de alavancagem se deterioraram, com o índice LTV EPRA subindo para 42,9% de 39,3% em 2024, e a dívida líquida para EBITDA ajustado aumentando para 7,7x de 7,2x. O índice de cobertura de juros caiu para 5x de 6,9x em 2024.
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