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XP enxerga Ibovespa a 155 mil pontos em 12 meses

Publicado 03.09.2024, 13:29
© Reuters.
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Investing.com – A XP Investimentos (BVMF:XPBR31) decidiu revisar o alvo do índice da bolsa de valores Ibovespa para 155 mil pontos para os próximos 12 meses, contra expectativa anterior, que era o final do ano, de acordo com relatório divulgado aos clientes e ao mercado nesta semana. No seu Raio XP de setembro, a postura é mais cautelosa, mas ainda haveria razões pra demonstrar otimismo, diante de possíveis cortes nos juros nos Estados Unidos.

“Com a forte alta da Bolsa nos últimos dois meses, uma leve revisão para baixo do lucro por ação pelo consenso e expectativas de um ciclo de alta de juros, questionamos até onde essa alta pode ir”, destaca a XP.

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Eleições americanas e bolsa brasileira

Segundo os analistas Fernando Ferreira, Jennie Li, Júlia Aquino e Felipe Veiga, apesar da volatilidade próxima às eleições nos EUA, dados históricos das eleições americanas não sugerem um impacto relevante na bolsa brasileira.

“Historicamente, em comparação com o S&P 500, o Ibovespa e os mercados emergentes tiveram uma queda mais forte até o dia da eleição, mas também se recuperaram mais rapidamente. Atribuímos esses retornos principalmente a mudanças no apetite ao risco impulsionadas pelos eventos idiossincráticos relacionados a cada ciclo eleitoral”, reforçam os especialistas.

Possível ciclo de alta pode afetar quais setores?

A XP também avaliou possíveis impactos de um ciclo de aumento de juros no Brasil e considera como preocupante eventuais mudanças nos fluxos. Ao estudar ciclos de juros dos últimos vinte anos, a XP entende que alguns setores tendem a superar o mercado quando ocorrem altas: bancos, instituições financeiras, óleo, gás e petroquímicos, e elétricas e saneamento. No entanto, vão na direção contrária setores como educação, papel e celulose, e imobiliário.

“À medida que os mercados começam a precificar futuras altas na taxa Selic, nossa análise sugere que os setores com um desempenho acima da média são aqueles que também consideramos os mais defensivos: bancos, instituições financeiras e elétricas e saneamento”, concluem os especialistas da XP, que recordam que os três têm superado o benchmark desde maio.

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