(Reuters) - A empresa de mídia social X suspendeu a proibição das buscas por Taylor Swift na noite de segunda-feira, depois de impedir que os usuários fizessem buscas sobre ela em decorrência da divulgação de imagens falsas sexualmente explícitas da cantora pop no site de mídia social na semana passada.
A busca foi reativada e a plataforma "continuará atenta a qualquer tentativa de divulgar esse conteúdo e o removerá se o encontrarmos", disse Joe Benarroch, chefe de operações comerciais do X, em um comunicado na segunda-feira.
As buscas pelo nome de Taylor Swift na tarde de domingo na plataforma de mídia social anteriormente conhecida como Twitter produziam a mensagem de erro: "Algo deu errado. Tente recarregar". O X chamou a medida de uma ação temporária feita por "cautela".
Uma imagem de Swift, que foi nomeada "Pessoa do Ano" pela revista Time em 2023, compartilhada no X foi vista 47 milhões de vezes antes de a conta ser suspensa, de acordo com uma reportagem do New York Times.
A proibição das buscas ocorreu depois que a Casa Branca se manifestou na sexta-feira, chamando as imagens falsas de "alarmantes" e destacando que as empresas de mídia social têm a responsabilidade de evitar a disseminação de tais desinformações.
Desde que o bilionário Elon Musk adquiriu o Twitter em 2022, ele tem enfrentado críticas por suas próprias publicações polêmicas, o que levou muitos anunciantes da plataforma a reduzir os gastos por medo de serem associados a conteúdo prejudicial.
(Reportagem de Akanksha Khushi em Bengaluru e Sheila Dang)