Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Investing.com — A Bristol-Myers Squibb Company (NYSE:BMY) reportou resultados financeiros acima do esperado para o primeiro trimestre de 2025, com lucro por ação (LPA) de US$ 1,80, superando as previsões dos analistas de US$ 1,52. A receita da empresa alcançou US$ 11,2 bilhões, excedendo os US$ 10,68 bilhões antecipados. Apesar dos resultados positivos, o preço das ações sofreu uma leve queda de 0,72% nas negociações pré-mercado, refletindo um sentimento cauteloso dos investidores.
Principais destaques
- O LPA do 1º tri de 2025 da Bristol-Myers Squibb superou as expectativas em 18,4%.
- A receita teve um impulso significativo, impulsionada por um robusto portfólio de crescimento.
- O preço das ações caiu 0,72% nas negociações pré-mercado apesar dos resultados positivos.
- A empresa elevou sua previsão de receita anual para US$ 45,8-46,8 bilhões.
Desempenho da empresa
A Bristol-Myers Squibb demonstrou forte desempenho no 1º tri de 2025, com receitas subindo para US$ 11,2 bilhões, apoiadas por um aumento de 18% nas vendas de seu portfólio de crescimento. O foco estratégico da empresa nos segmentos de imuno-oncologia e hematologia contribuiu significativamente para seus robustos resultados financeiros. Além disso, o lançamento de novos produtos como COBENFY para esquizofrenia e avanços em seu pipeline oncológico destacaram sua posição competitiva na indústria farmacêutica.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 11,2 bilhões, acima das previsões anteriores.
- Lucro por ação: US$ 1,80, superando os US$ 1,52 esperados.
- Margem bruta: aproximadamente 73%.
- Fluxo de caixa operacional: US$ 2 bilhões no 1º tri.
- Caixa e equivalentes: US$ 12,1 bilhões.
Resultados vs. previsões
O LPA real da Bristol-Myers Squibb de US$ 1,80 superou a previsão de US$ 1,52, representando uma surpresa positiva de 18,4%. Este desempenho marca um desvio positivo das expectativas, refletindo a forte execução operacional e iniciativas estratégicas da empresa. A receita de US$ 11,2 bilhões também superou os US$ 10,68 bilhões previstos, indicando uma demanda sólida por seus produtos e serviços.
Reação do mercado
Apesar do anúncio positivo de resultados, o preço das ações da Bristol-Myers Squibb caiu 0,72% nas negociações pré-mercado, estabelecendo-se em US$ 48,18. Este movimento coloca a ação mais próxima de sua mínima de 52 semanas de US$ 39,35, sugerindo um sentimento cauteloso dos investidores em meio à volatilidade mais ampla do mercado. O desempenho da ação contrasta com o setor farmacêutico mais amplo, que tem mostrado resiliência nos últimos meses.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Bristol-Myers Squibb elevou sua previsão de receita anual para uma faixa de US$ 45,8-46,8 bilhões e projeta um LPA não-GAAP de US$ 6,70-7,00. A empresa planeja continuar suas iniciativas estratégicas de produtividade, visando US$ 2 bilhões em economias anuais de custos até 2027. Com múltiplos catalisadores de pipeline esperados em 2025-2026, a empresa mantém o foco em manter um crescimento de primeira linha e expandir sua presença no mercado.
Comentários da diretoria
"Nosso portfólio de crescimento está performando bem e nosso pipeline está avançando", afirmou o CEO Chris Berner, destacando o forte desempenho operacional da empresa. Ele enfatizou ainda: "Continuamos confiantes em nossa capacidade de entregar resultados para nossos pacientes, funcionários e acionistas". Berner também reiterou a importância do desenvolvimento de negócios, afirmando: "O desenvolvimento de negócios continua sendo uma prioridade máxima".
Riscos e desafios
- Potenciais impactos regulatórios e tarifas podem afetar operações futuras.
- A saturação do mercado em áreas terapêuticas-chave pode limitar o crescimento.
- Pressões macroeconômicas e flutuações cambiais apresentam desafios contínuos.
- Pressões competitivas de outras empresas farmacêuticas.
- Interrupções na cadeia de suprimentos podem impactar a disponibilidade e os custos dos produtos.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, os analistas se concentraram nos resultados do estudo adjuvante do COBENFY e na estratégia de desenvolvimento de negócios da empresa. Foram levantadas questões sobre potenciais impactos tarifários e a progressão do pipeline da empresa, com a administração fornecendo insights sobre próximas divulgações de dados e prioridades estratégicas.
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