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Investing.com — A Cherry Hill Mortgage Investment Corp (NYSE:CHMI) divulgou seus resultados para o primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 0,17, em comparação com os US$ 0,15 previstos. Apesar dessa surpresa positiva nos lucros, as ações da empresa sofreram uma queda de 1,32% nas negociações após o fechamento do mercado, fechando a US$ 2,901. O movimento das ações reflete preocupações dos investidores sobre o prejuízo líquido reportado pela empresa e a queda no valor contábil.
Principais destaques
- O LPA da Cherry Hill Mortgage de US$ 0,17 superou as previsões em US$ 0,02.
- As ações caíram 1,32% nas negociações após o fechamento do mercado, apesar do resultado positivo.
- A empresa reportou um prejuízo líquido GAAP de US$ 9,3 milhões para o trimestre.
- O valor contábil por ação diminuiu para US$ 3,58, de US$ 3,82 no final de 2024.
- A Cherry Hill completou seu primeiro trimestre como uma REIT gerida internamente.
Desempenho da empresa
O desempenho da Cherry Hill Mortgage Investment Corp no 1º tri de 2025 mostrou resultados mistos. Embora a empresa tenha alcançado um LPA acima das expectativas, reportou um prejuízo líquido GAAP de US$ 9,3 milhões, ou US$ 0,29 por ação diluída. Esse prejuízo foi atribuído a vários fatores, incluindo volatilidade do mercado e mudanças estratégicas. A transição da empresa para uma REIT gerida internamente foi concluída neste trimestre, o que contribuiu para uma redução nas despesas operacionais.
Destaques financeiros
- Receita: Não especificada
- Lucro por ação: US$ 0,17 (acima da previsão de US$ 0,15)
- Prejuízo líquido GAAP: US$ 9,3 milhões
- Valor contábil por ação ordinária: US$ 3,58 (queda em relação a US$ 3,82)
- Valor Patrimonial Líquido (NAV) diminuiu em US$ 7,5 milhões, ou 3,2%
Lucros vs. previsão
A Cherry Hill Mortgage reportou um LPA de US$ 0,17, superando a previsão de US$ 0,15 em 13,3%. Essa surpresa positiva é significativa, especialmente considerando o desempenho histórico da empresa, onde os lucros frequentemente se alinhavam de perto com as expectativas. A previsão de receita para o trimestre era de US$ 10,76 milhões, embora os números reais de receita não tenham sido divulgados.
Reação do mercado
Apesar do resultado positivo, as ações da Cherry Hill caíram 1,32% nas negociações após o fechamento do mercado, fechando a US$ 2,901. Essa queda reflete preocupações dos investidores sobre o prejuízo líquido da empresa e a diminuição do valor contábil. As ações estão sendo negociadas mais próximas de sua mínima de 52 semanas de US$ 2,34, indicando ceticismo contínuo do mercado.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Cherry Hill antecipa volatilidade contínua do mercado e planeja focar na alocação de capital em Agency RMBS e MSRs. A empresa espera menores ganhos disponíveis para distribuição devido ao vencimento de swaps. Previsões futuras de LPA sugerem crescimento moderado, com projeções de US$ 0,12 para o 2º tri de 2025 e US$ 0,14 para o 3º tri de 2025.
Comentários executivos
Jay Lown, CEO da Cherry Hill Mortgage, destacou os desafios macroeconômicos, afirmando: "Estamos observando o ambiente macro e a situação das tarifas muito de perto." Ele também observou: "As taxas continuarão sendo altamente reativas tanto às agendas políticas globais quanto aos dados econômicos domésticos", enfatizando a abordagem cautelosa da empresa na navegação das incertezas do mercado.
Riscos e desafios
- Volatilidade do mercado devido à incerteza política e econômica.
- Impactos potenciais de mudanças tarifárias no desempenho financeiro.
- Diminuição do valor contábil e do valor patrimonial líquido.
- Flutuações nas taxas de juros afetando as taxas de hipotecas e velocidades de pré-pagamento.
- Dependência da alocação de capital em Agency RMBS e MSRs para crescimento.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o impacto potencial da reforma das GSEs no mercado e as estratégias da Cherry Hill para alocação de portfólio de MSR e MBS. A empresa abordou essas preocupações explicando seu posicionamento neutro em relação às taxas e foco na manutenção de um portfólio equilibrado para resistir à volatilidade do mercado.
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