MDNE3: Moura Dubeux bate consenso de receita e lucro no 2T25; rali continua?
Investing.com — A Comerica Inc . (NYSE:CMA) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, registrando um lucro por ação (LPA) de US$ 1,25, superando a previsão dos analistas de US$ 1,16. Apesar do resultado positivo, a receita da empresa ficou ligeiramente abaixo das expectativas, totalizando US$ 829 milhões em comparação com os US$ 831,13 milhões previstos. Após a divulgação dos resultados, as ações da Comerica caíram 4,34% na pré-abertura do mercado, fechando em US$ 52,95, uma queda de US$ 2,30 em relação à sessão anterior.
Principais destaques
- O LPA da Comerica superou as expectativas em US$ 0,09.
- A receita ficou US$ 2,13 milhões abaixo das previsões.
- O preço das ações caiu 4,34% na pré-abertura do mercado.
- A margem líquida de juros expandiu 12 pontos base.
- Os depósitos médios diminuíram US$ 1,4 bilhão.
Desempenho da empresa
A Comerica demonstrou resiliência no 1º tri de 2025 ao alcançar um LPA de US$ 1,25, superior aos US$ 1,16 previstos pelos analistas. A receita líquida de juros da empresa permaneceu estável em US$ 575 milhões, com margens de juros líquidas expandindo 12 pontos base. Apesar desses indicadores positivos, os empréstimos e depósitos médios apresentaram leves quedas, refletindo desafios mais amplos do setor.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 829 milhões, ligeiramente abaixo da previsão.
- Lucro por ação: US$ 1,25, superando as expectativas.
- Receita líquida de juros: US$ 575 milhões, sem alteração em relação ao trimestre anterior.
- Empréstimos médios: Queda inferior a 1%.
- Depósitos médios: Diminuição de US$ 1,4 bilhão.
Resultados vs. previsões
A Comerica reportou um LPA de US$ 1,25, superando a previsão de US$ 1,16 em 7,76%. No entanto, a receita ficou US$ 2,13 milhões abaixo das expectativas, indicando uma pequena diferença. O resultado positivo é notável, considerando a receita líquida de juros estável e as pequenas quedas nos empréstimos e depósitos médios.
Reação do mercado
Apesar do resultado acima das expectativas, as ações da Comerica caíram 4,34% na pré-abertura do mercado, fechando em US$ 52,95. Esse movimento pode refletir preocupações dos investidores com a pequena diferença na receita e a queda nos depósitos. A ação permanece dentro de sua faixa de 52 semanas, de US$ 45,32 a US$ 73,45, indicando espaço para recuperação.
Perspectivas e orientações
Para o futuro, a Comerica projeta uma queda de 1-2% no crescimento médio de empréstimos para 2025, com expectativas de recuperação no segundo semestre do ano. A empresa prevê um aumento de 5-7% na receita líquida de juros anual e um aumento de 2-3% nas despesas não relacionadas a juros. Essas projeções sugerem uma perspectiva cautelosa, mas otimista, em meio a incertezas macroeconômicas.
Comentários da diretoria
O CEO Curt Farmer enfatizou a estabilidade da empresa em meio à incerteza, afirmando: "Em tempos de incerteza, entendemos o que é importante para nossos clientes. Eles buscam estabilidade." O diretor de operações bancárias, Peter Cepcich, acrescentou: "Continuamos muito confiantes em nossa capacidade de vencer em termos de preços", destacando o posicionamento competitivo da Comerica.
Riscos e desafios
- A incerteza macroeconômica pode impactar o comportamento dos clientes.
- O ambiente competitivo de empréstimos apresenta desafios de precificação.
- A queda nos depósitos pode afetar a liquidez.
- Potencial para crescimento mais lento do PIB em 2025.
- A estabilização do mercado imobiliário comercial permanece incerta.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre a estratégia de depósitos da Comerica e seu posicionamento competitivo. Os executivos observaram o potencial de crescimento de depósitos sem juros à medida que as taxas de juros diminuem e destacaram sinais de estabilização no setor imobiliário comercial. Essas percepções sublinham a abordagem proativa da empresa para navegar pelas dinâmicas do mercado.
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