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Investing.com — A De Longhi SpA (BIT:DLG) reportou um aumento de 14% na receita total para o ano fiscal de 2024, com crescimento significativo no segmento de máquinas de café. Apesar de não atingir as previsões de receita, o preço das ações da empresa subiu 1,54% nas negociações pré-mercado. A teleconferência de resultados destacou o forte desempenho em mercados-chave e iniciativas estratégicas em andamento.
Principais destaques
- Crescimento total da receita de 14% em 2024, impulsionado por máquinas de café.
- EBITDA ajustado alcançou US$ 559,8 milhões, representando 16% das receitas.
- Preço das ações aumentou 1,54% nas negociações pré-mercado, apesar da receita abaixo do esperado.
- Proposta de aumento de 87% no dividendo para 2025.
- Foco contínuo na expansão internacional e inovação de produtos.
Desempenho da empresa
A De Longhi demonstrou desempenho robusto em 2024, com um aumento de 14% na receita total e um crescimento de 6,6% na receita comparável. O segmento de café da empresa, que representa 62% do seu faturamento, liderou o crescimento, apoiado pela forte demanda na Europa e nas Américas. O foco estratégico da De Longhi em inovação e expansão do mercado internacional contribuiu para seus resultados positivos.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 1,27 bilhão, alta de 14% em relação ao ano anterior.
- EBITDA ajustado: US$ 559,8 milhões, 16% das receitas.
- Posição financeira líquida: US$ 643 milhões.
- Fluxo de caixa livre: US$ 416 milhões, com taxa de conversão de caixa de 74%.
Resultados vs. previsões
A receita real da De Longhi de US$ 1,27 bilhão ficou abaixo da previsão de US$ 1,97 bilhão, representando uma diferença significativa. Apesar disso, as iniciativas estratégicas da empresa e o crescimento em segmentos-chave ajudaram a manter a confiança dos investidores, como refletido no aumento do preço das ações no pré-mercado.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, o preço das ações da De Longhi subiu 1,54% nas negociações pré-mercado, atingindo US$ 31,74. A ação mostrou resiliência, negociando dentro de sua faixa de 52 semanas de US$ 24,84 a US$ 34,82. A reação positiva do mercado sugere confiança dos investidores na direção estratégica e no potencial de crescimento futuro da De Longhi.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a De Longhi espera um crescimento de receita entre 5-7% para 2025, com orientação de EBITDA ajustado estabelecida entre US$ 550-600 milhões. A empresa planeja continuar seu foco em fusões e aquisições, particularmente nos setores de café e eletrodomésticos de cozinha. A De Longhi também prevê um impacto de US$ 15-20 milhões das tarifas americanas, que pretende mitigar através de estratégias de preços e gestão de custos.
Comentários executivos
"Estamos extremamente satisfeitos com as últimas conquistas", afirmou o CEO Fabio De’Longhi, enfatizando o forte desempenho da empresa e as prioridades estratégicas. O Diretor Geral do Grupo, Nicola Serrafin, observou: "Vemos um momento positivo neste momento", destacando a trajetória de crescimento da empresa e as oportunidades de mercado.
Riscos e desafios
- Potencial impacto das tarifas americanas na lucratividade.
- Interrupções na cadeia de suprimentos afetando os custos de produção.
- Aumento da concorrência nos mercados de máquinas de café e eletrodomésticos de cozinha.
- Incertezas econômicas em mercados-chave, particularmente na Europa e nas Américas.
- Equilíbrio entre inovação e gestão de custos para manter vantagem competitiva.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre a estratégia da empresa para mitigar o impacto das tarifas americanas e as perspectivas para o negócio de café profissional. Os executivos reiteraram seu foco em estratégias de preços e gestão de custos, bem como a contínua expansão internacional da marca NutriBullet. O potencial para fusões e aquisições nos setores de café e eletrodomésticos de cozinha também foi discutido, com executivos enfatizando sua prioridade em seus planos estratégicos.
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