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Na quinta-feira, 05 de junho de 2025, a Dow Inc. (Nova York:NYSE:DOW) participou da 16ª Conferência Anual Global de Industriais, Materiais e Materiais de Construção. O CEO Jim Fitterling discutiu as estratégias da empresa para navegar em um cenário macroeconômico desafiador. Enquanto a Dow enfrenta ventos contrários do setor, como crescimento global mais lento e implicações tarifárias, ela permanece comprometida em otimizar seu portfólio por meio de reduções de custos e investimentos estratégicos.
Principais destaques
- A Dow está visando US$ 1 bilhão em economia de custos até 2026 e espera US$ 6 bilhões em suporte de caixa nos próximos dois anos.
- Uma parceria estratégica com a Macquarie Asset Management para infraestrutura da Costa do Golfo deve gerar US$ 2,4 bilhões em receitas iniciais de caixa.
- A empresa está focada no crescimento em embalagens e plásticos especiais e na otimização de ativos europeus.
- A Dow está comprometida com iniciativas de sustentabilidade e com o avanço de projetos de energia nuclear com a X Energy.
- Apesar dos desafios econômicos, a Dow reafirma seu compromisso de entregar valor aos acionistas.
Resultados financeiros
- Parceria estratégica com a Macquarie: Receitas iniciais de caixa de US$ 2,4 bilhões, potencialmente aumentando para US$ 3 bilhões.
- Resolução da Nova Chemicals: Mais de US$ 1 bilhão em receitas de caixa esperadas este ano.
- Economia de custos: Objetivo de US$ 1 bilhão em economia anual até 2026, com US$ 50 milhões no 2º tri e US$ 300 milhões até o final de 2024.
- Redução de CapEx: CapEx de 2025 reduzido para US$ 2,5 bilhões de US$ 3,5 bilhões.
- Suporte de caixa: Antecipando US$ 6 bilhões em suporte de caixa nos próximos dois anos.
- Desinvestimentos: Desinvestimentos concluídos totalizando US$ 200 milhões a múltiplos de 10x EBITDA.
- Orientação de EBITDA para o 2º tri: Aproximadamente US$ 950 milhões, enfrentando mais ventos contrários do que favoráveis.
Atualizações operacionais
- Novos projetos: Projetos de embalagens e plásticos especiais e capacidade de alcoxilação começarão a contribuir a partir do 3º tri.
- Revisão de ativos europeus: Revisão expandida com potencial paralisação ou fechamento de capacidade em três ativos upstream.
- Otimização de presença: Foco na otimização da presença global, especialmente em regiões de maior custo como a Europa.
- Desinvestimentos: Venda da linha de produtos fumigantes de solo Talon e 50% de participação na joint venture Dow Axa.
- Ambições nucleares: Progresso na permissão de construção nuclear com a X Energy.
- Iniciativa de reciclagem: Aquisição da Circulus, operando em plena capacidade.
Perspectivas futuras
- Timing de meio-ciclo: Melhoria em plásticos esperada nos próximos um a dois anos.
- Metas para 2030: Visando mais de US$ 3 bilhões de EBITDA subjacente até 2030, com uma faixa de US$ 9 bilhões a US$ 15 bilhões.
- Estratégia de M&A: Explorando M&A menores e complementares em áreas-chave de crescimento e avaliando opções para ativos europeus.
- Atraso em Alberta: Projeto de caminho para zero adiado, com decisão sobre extensão prevista até o final do ano.
Destaques da sessão de perguntas e respostas
- Sazonalidade: Demanda normal em embalagens, silicones e revestimentos; mais lenta em automotivo e construção.
- Preços de polietileno: Anunciado um aumento de US$ 0,05 por libra para junho.
- Navegação tarifária: Aproveitando a presença global para mitigar impactos e engajando com representantes governamentais.
- Política de dividendos: Compromisso com o pagamento de dividendos mantendo flexibilidade.
- Ativos europeus: Considerando parcerias estratégicas em vez de fechamentos para ativos europeus.
Para mais detalhes, consulte a transcrição completa da conferência abaixo.
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