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Investing.com — A Drilling Tools International (DTI) reportou um crescimento significativo de receita em sua teleconferência de resultados do 1º tri de 2025, com receita consolidada total atingindo US$ 42,9 milhões, marcando um aumento de 16% em relação ao ano anterior. As ações da empresa, no entanto, sofreram uma queda de 3,64%, fechando a US$ 2,75. A companhia delineou iniciativas estratégicas e medidas de redução de custos visando navegar pela volatilidade do mercado.
Principais destaques
- A receita da DTI no 1º tri de 2025 cresceu 16% em relação ao ano anterior.
- O preço das ações caiu 3,64% após a divulgação dos resultados.
- Implementou programa de redução de custos visando economizar US$ 6 milhões anuais.
- Expandiu ofertas de ferramentas para aluguel e inovação nas linhas de produtos.
- A contagem global de sondas diminuiu 6% em relação ao ano anterior, impactando as condições de mercado.
Desempenho da empresa
A Drilling Tools International demonstrou desempenho robusto no 1º tri de 2025, com um notável aumento de 16% na receita em comparação com o mesmo trimestre do ano passado. A receita de aluguel de ferramentas da empresa foi uma grande contribuinte, representando US$ 34,5 milhões da receita total. Apesar dos resultados financeiros positivos, a queda das ações sugere preocupações dos investidores com as condições mais amplas do mercado e a lucratividade futura.
Destaques financeiros
- Receita consolidada total: US$ 42,9 milhões (aumento de 16% em relação ao ano anterior)
- Receita de aluguel de ferramentas: US$ 34,5 milhões
- Receita de vendas de produtos: US$ 8,3 milhões
- Lucro operacional: US$ 3,3 milhões
- EBITDA ajustado: US$ 10,8 milhões (aumento de 18% em relação ao ano anterior)
- Fluxo de caixa livre ajustado: US$ 5,7 milhões
- Caixa e equivalentes de caixa: US$ 2,8 milhões
- Dívida líquida: US$ 52,1 milhões
Perspectivas e orientações
Para o ano completo de 2025, a DTI projeta receita entre US$ 145 milhões e US$ 165 milhões, com EBITDA ajustado esperado entre US$ 32 milhões e US$ 42 milhões. A empresa planeja manter agilidade operacional, continuar a gestão de custos e investir em tecnologias inovadoras para expandir sua presença internacional.
Comentários da diretoria
"Estamos negociando proativamente com nossos fornecedores e clientes para garantir estabilidade e lucratividade", disse Wayne Prejon, CEO da DTI. Ele reconheceu os desafios impostos pelas mudanças nas políticas comerciais, afirmando: "Apesar das constantes mudanças nas notícias ou nas políticas comerciais, presumimos que provavelmente haverá um impacto negativo em nossos negócios este ano". Prejon expressou confiança nas ofertas da empresa, observando: "Acreditamos que nossas ofertas tecnologicamente diferenciadas, orientadas para desempenho e de primeira classe, entregarão resultados sólidos à medida que os mercados de energia se recuperarem".
Riscos e desafios
- Declínio na contagem global de sondas: Uma diminuição de 6% em relação ao ano anterior pode impactar a demanda pelos produtos da DTI.
- Volatilidade do mercado: Impactos de tarifas e potencial recessão representam riscos à estabilidade.
- Mudanças na produção da Opep+: Aumentos podem alterar a dinâmica de oferta e demanda.
- Variações geográficas de mercado: Mercado estável no Oriente Médio e redução das atividades offshore na Arábia Saudita.
- Desaceleração do mercado norte-americano: Declínio gradual pode afetar fluxos de receita futuros.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre variações regionais na contagem de sondas e estratégias para gerenciar despesas de capital durante períodos de desaceleração. A resiliência da empresa no mercado canadense e potenciais estratégias de recompra de ações também foram discutidas, destacando o foco da DTI em manter a saúde financeira e o valor para os acionistas.
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