Taxas futuras recuam com impasse comercial entre Brasil e EUA e falas de Galípolo no radar
Investing.com — A Employers Holdings Inc. (EIG) reportou resultados acima do esperado para o primeiro trimestre de 2025, com lucro por ação (LPA) de US$ 0,87, superando a previsão de US$ 0,74. Apesar da receita real de US$ 202,6 milhões ter ficado abaixo dos US$ 219,76 milhões previstos, as ações da empresa subiram 1,71% nas negociações após o fechamento do mercado, refletindo o otimismo dos investidores.
Principais destaques
- LPA superou as previsões em US$ 0,13, uma surpresa positiva para os investidores.
- Receita ficou abaixo das expectativas, destacando possíveis desafios de mercado.
- O preço das ações aumentou 1,71% após o anúncio dos resultados.
- A empresa devolveu US$ 27,5 milhões aos acionistas por meio de dividendos e recompras.
- Perspectiva otimista apesar de potenciais pressões recessivas.
Desempenho da empresa
A Employers Holdings demonstrou resiliência no 1º tri de 2025, alcançando um aumento de 1% nos prêmios brutos emitidos para US$ 212 milhões. No entanto, os prêmios líquidos ganhos diminuíram 1% para US$ 183 milhões. A empresa reportou um lucro líquido de US$ 12,8 milhões, com lucro líquido ajustado aumentando 24% em relação ao ano anterior, atingindo US$ 21,3 milhões. Este desempenho ocorre em um cenário de mercado competitivo de seguros de compensação de trabalhadores.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 202,6 milhões, abaixo da previsão de US$ 219,76 milhões
- LPA: US$ 0,87, superando a previsão de US$ 0,74
- Receita líquida de investimentos: US$ 32 milhões, um aumento de 20%
- Prêmios brutos emitidos: US$ 212 milhões, um aumento de 1%
- Prêmios líquidos ganhos: US$ 183 milhões, uma diminuição de 1%
Resultados vs. previsões
O LPA de US$ 0,87 da Employers Holdings superou a previsão em 17,6%, indicando forte lucratividade. A receita abaixo do esperado, no entanto, sugere desafios em atender às expectativas do mercado. Este desempenho misto contrasta com trimestres anteriores, onde a empresa consistentemente atingiu ou superou as previsões de receita e LPA.
Reação do mercado
Após a divulgação dos resultados, o preço das ações da Employers Holdings subiu 1,71% para US$ 48,91, refletindo um sentimento positivo dos investidores apesar da receita abaixo do esperado. Este movimento posiciona a ação mais próxima de sua máxima de 52 semanas de US$ 54,44, indicando confiança do mercado nas perspectivas futuras da empresa.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Employers Holdings mantém-se cautelosamente otimista sobre a navegação em potenciais ventos contrários recessivos. A empresa prevê melhorias adicionais em seu índice de despesas e aumentou seu dividendo trimestral em 7% para US$ 0,32 por ação. As projeções futuras de LPA para os anos fiscais de 2025 e 2026 são de US$ 3,68 e US$ 3,70, respectivamente, com previsões de receita de US$ 880,75 milhões e US$ 905,45 milhões.
Comentários executivos
A CEO Kathy Antonello enfatizou: "Continuamos a valorizar a lucratividade acima do crescimento", destacando o foco estratégico da empresa. O CFO Mike Pedraja acrescentou: "Estamos satisfeitos por estar em uma posição financeira forte", sublinhando a robusta saúde financeira da empresa. Antonello também mencionou ações direcionadas de precificação e subscrição tomadas no 1º tri.
Riscos e desafios
- Ambiente competitivo de taxas na indústria de compensação de trabalhadores.
- Potencial aumento em reclamações por trauma cumulativo, particularmente na Califórnia.
- Diminuição das redundâncias de reserva poderia pressionar a lucratividade futura.
- Incertezas econômicas e pressões recessivas impactando as condições de mercado.
- Aumento dos custos de medicamentos prescritos e serviços médicos afetando os índices de despesas.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o aumento das reclamações por trauma cumulativo na Califórnia e fatores que contribuem para o aumento do índice de perdas. Os executivos confirmaram taxas estáveis ano a ano com um aumento de 4-5% nos últimos seis meses, indicando ajustes estratégicos de preços.
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