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Investing.com — A First Horizon National Corporation (NYSE:FHN) divulgou seus resultados para o primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 0,42, em comparação com os US$ 0,40 previstos. A receita da empresa, no entanto, ficou abaixo das projeções, chegando a US$ 812 milhões contra os US$ 823,88 milhões esperados. Após o anúncio, as ações da First Horizon sofreram uma leve queda de 0,4%, para US$ 17,49 na pré-abertura do mercado.
Principais destaques
- O LPA da First Horizon superou as expectativas, mas a receita ficou abaixo das previsões.
- A margem de juros líquida aumentou, contribuindo para uma surpresa positiva nos lucros.
- A empresa recomprou US$ 360 milhões em ações, indicando forte fluxo de caixa.
- A reação do mercado foi ligeiramente negativa, com queda de 0,4% no preço das ações.
- Incertezas econômicas e possíveis cortes nas taxas representam desafios futuros.
Desempenho da empresa
A First Horizon demonstrou resiliência em um ambiente econômico desafiador, com seu modelo de negócios diversificado proporcionando estabilidade. A margem de juros líquida do banco expandiu 9 pontos base para 3,42%, refletindo uma gestão eficiente dos depósitos com juros. Apesar de uma leve queda no LPA em comparação com o trimestre anterior, a saúde financeira geral permanece robusta, apoiada por recompras estratégicas de ações e gestão disciplinada de despesas.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 812 milhões, abaixo da previsão de US$ 823,88 milhões
- Lucro por ação: US$ 0,42, superando a previsão de US$ 0,40
- Margem de juros líquida: 3,42%, alta de 9 pontos base
- Recompra de ações: US$ 360 milhões
- Índice CET1: 10,9%
Resultados vs. previsões
O LPA de US$ 0,42 da First Horizon superou os US$ 0,40 previstos em 5%, enquanto a receita ficou aproximadamente 1,4% abaixo do esperado. Isso marca uma surpresa positiva nos lucros, embora a receita abaixo das expectativas destaque potenciais desafios na manutenção do impulso de crescimento. Historicamente, a First Horizon tem conseguido atingir ou superar as previsões de LPA, mas a magnitude da superação deste trimestre é modesta em comparação com desempenhos anteriores.
Reação do mercado
A queda de 0,4% nas ações para US$ 17,49 reflete cautela dos investidores, possivelmente devido à receita abaixo do esperado e preocupações econômicas mais amplas. Apesar da superação nos lucros, as ações permanecem dentro de sua faixa de 52 semanas de US$ 13,93 a US$ 22,44, indicando impacto imediato limitado no sentimento dos investidores.
Perspectivas e orientações
A First Horizon mantém suas orientações para 2025 quanto ao crescimento da receita total e espera um crescimento de empréstimos de baixo dígito único. A empresa tem como meta um retorno sobre o patrimônio líquido tangível comum superior a 15% e pretende manter seu índice CET1 em torno de 11%. Embora antecipe possíveis cortes nas taxas, o momento permanece incerto, adicionando um elemento de imprevisibilidade aos lucros futuros.
Comentários dos executivos
O CEO Brian Jordan enfatizou a força do modelo de negócios diversificado da First Horizon, afirmando: "Nosso modelo de negócios diversificado nos proporciona uma vantagem notável, oferecendo suporte de receita contracíclica." A CFO Hope Domchowski expressou confiança na capacidade da empresa de manter uma receita líquida pré-provisão positiva, dizendo: "Continuamos confiantes em nossa capacidade de gerar PPNR positivo para o ano."
Riscos e desafios
- Incerteza econômica devido a políticas tarifárias e potencial diminuição do PIB.
- Aumento do risco de desemprego afetando a confiança de consumidores e empresas.
- Pressão sobre o crescimento da receita devido à precificação competitiva de depósitos.
- Potenciais cortes nas taxas afetando a receita líquida de juros.
- Setores de preocupação incluem comércio varejista, financiamento ao consumidor e manufatura.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o impacto das tarifas no comportamento dos tomadores de empréstimos e estratégias para aquisição de depósitos. Os executivos discutiram medidas para proteger as margens e a metodologia por trás das reservas de crédito, destacando a abordagem proativa da empresa para gerenciar desafios econômicos.
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