Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Investing.com — A Gibson Energy Inc. (GEI) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas de lucro por ação (LPA) com um valor real de US$ 0,2744 em comparação com a previsão de US$ 0,2575. No entanto, a empresa ficou abaixo da receita esperada, reportando US$ 2,75 bilhões contra uma previsão de US$ 2,95 bilhões. Após a divulgação dos resultados, as ações da Gibson Energy subiram 2,46%, fechando em US$ 21,54, refletindo um sentimento positivo dos investidores apesar da receita abaixo do esperado.
Principais destaques
- O LPA da Gibson Energy superou as expectativas, levando a uma reação positiva das ações.
- A receita ficou abaixo das previsões, impactando a perspectiva financeira geral.
- O segmento de infraestrutura alcançou EBITDA ajustado recorde, sustentando um forte desempenho.
- Iniciativas de redução de custos resultaram em economias de US$ 18 milhões, com potencial adicional identificado.
- Parcerias estratégicas e melhorias nos terminais posicionam a empresa para crescimento futuro.
Desempenho da empresa
O desempenho da Gibson Energy no 1º tri de 2025 foi marcado por resultados fortes em seu segmento de infraestrutura, que alcançou um EBITDA ajustado recorde de US$ 155 milhões. Isso representou um aumento de US$ 3,5 milhões em relação ao ano anterior, destacando o foco estratégico da empresa no desenvolvimento de infraestrutura. O segmento de marketing, no entanto, reportou um EBITDA ajustado em ponto de equilíbrio, refletindo desafios contínuos no mercado.
Destaques financeiros
- Receita: US$ 2,75 bilhões, abaixo da previsão de US$ 2,95 bilhões.
- LPA: US$ 0,2744, superando a previsão de US$ 0,2575.
- EBITDA ajustado: US$ 142 milhões, queda de US$ 28 milhões em relação ao 1º tri de 2024.
- Fluxo de caixa distribuível: US$ 91 milhões, uma diminuição de US$ 24 milhões em relação ao ano anterior.
- Relação dívida/EBITDA ajustado: 3,7x, ligeiramente acima da faixa-alvo.
Resultados vs. previsão
O LPA da Gibson Energy de US$ 0,2744 superou a previsão de US$ 0,2575, marcando uma surpresa positiva de aproximadamente 6,6%. Apesar disso, a receita da empresa de US$ 2,75 bilhões ficou abaixo dos US$ 2,95 bilhões antecipados, uma diferença de cerca de 6,8%. Este resultado misto reflete tanto pontos fortes operacionais quanto desafios na geração de receita.
Reação do mercado
Após o anúncio dos resultados, as ações da Gibson Energy aumentaram 2,46%, fechando em US$ 21,54. Este movimento coloca a ação mais próxima de sua máxima de 52 semanas de US$ 26,10, indicando a confiança dos investidores na direção estratégica da empresa e no potencial de crescimento futuro.
Perspectivas e orientações
Olhando para o futuro, a Gibson Energy prevê uma melhora no desempenho do segmento de marketing na segunda metade de 2025, com EBITDA esperado variando de US$ 20 milhões a US$ 40 milhões para o ano. A empresa também está planejando possíveis recompras de ações no segundo semestre de 2025, dependendo da alavancagem e do desempenho de marketing.
Comentários da diretoria
O CEO Curtis Philippon destacou as conquistas de infraestrutura da empresa, afirmando: "EBITDA trimestral recorde de infraestrutura impulsionado por volumes históricos tanto em Gateway quanto em Edmonton". Ele também enfatizou a natureza temporária do desempenho do segmento de marketing, indicando expectativas de melhoria.
Riscos e desafios
- A continuação do backwardation no mercado canadense de petróleo pesado pode pressionar as margens.
- Déficits de receita podem impactar a flexibilidade financeira futura.
- Níveis de dívida ligeiramente acima da faixa-alvo podem restringir iniciativas estratégicas.
- Potencial volatilidade nos mercados de produtos refinados pode afetar a recuperação do segmento de marketing.
- Riscos de execução relacionados a projetos de infraestrutura em andamento e parcerias.
Perguntas e respostas
Durante a teleconferência de resultados, analistas questionaram sobre o compromisso da empresa com o crescimento de dividendos e potenciais parcerias de infraestrutura. A administração confirmou o foco no crescimento de dividendos e expressou otimismo sobre o aproveitamento de tecnologia e eficiências de processos para economias de custos.
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